segunda-feira, abril 01, 2024

04/01/2024 ( Última hora )

 


( Última hora )

Este poema

Chegou bem 

Sem tema

Sem falar

Não é meu

A caminhar

Desviou estrelas

Para me dizer

Não morreu 

Estou bem 


03/31/24 22:30

Não vou culpar o Diário por ter pulado um ou dois dias, independentemente das causas diretas e indiretas, a responsabilidade será sempre minha, sendo isto o que for.

04/01/2024

Portanto, isto começou ontem, revelando alguma agitação aqui pelo Reino do Nada, Reino do Nada inspirado no que desde 2004 é a cara dos meus blogs, querendo isto reafirmar a oposição a um pilantra que outra coisa não fez, enquanto viveu que não ludibriar pessoas desatentas que se deixaram levar pelas palhaçadas dele.

Há dias disse por aí que as minhas opiniões fundamentam -se na experiência e na razão, formando um dueto sob as ordens da Razão e quando emanam, são como o que para mim, deve ser um corte de fatia num queijo dos Montes Hermínios.

Quero dizer, o corte tem de ser imaculadamente retilíneo, no meu caso, há sempre um fator a impedir que o corte fique como eu o determino sob exigência sagrada, retilíneo e assim fica explicado, queijo algum ( dos citados Montes ) ter tempo de pestanejar aqui pelo Reino, o raio do corte nunca fica como deve ser.

Isto da Filosofia do corte do queijo, assimilei do meu avô, portanto é uma tara genética, conheci meu avô por um lapso de tempo mas com sabedorias herdadas para uma vida que foi encurtamento, ao ponto de daqui a nada, estar a fazer companhia ao senhor Henrique Seixas que, bem podia ser Dom Henrique, não fosse o avô dele ser um refinado bêbado que um dia, bem inspirado, decidiu desafiar o rei, não para um duelo mas para uma guerra para o derrubar do trono.

O desfecho desta odisseia seixalina foi o esperado sem necessidade de prognóstico no fim do jogo, a tropa do rei foi por ali acima e derreteram os domínios do Don Miguel, foi tudo pó galheiro à exceção da minha tri que se safou porque a Rainha de mesmo nome mandou a tropa dela, antes da do marido, levando a Dona Amélia Seixas para o palácio de Sintra, aonde morreu depois de uns bons anos de copos e boémia com sua amiga a Rainha Dona Amélia.

Há uma coletânea pitoresca a envolver os descendentes do Don Miguel, nunca me deu para as narrar, para não me confundirem como afeto à monarquia, não sou a favor nem lá perto mas tenho de reconhecer, um Rei, não um reinado porque de parasitas já temos q.b., apenas um Rei lá no poleiro por toda a vida que a vida lhe desse, saia mais barato aos cofres do nosso dinheiro à mão de semear dos metralhas, do que ter um cardume de mamões que nada fazem.

Esta lenga-lenga, a propósito de um pateta, o facto de já ter morrido não lhe retira o mérito de pateta, ter dito um dia para justificar não só a sua patetices mas também imbecilidade mas fiquemos pelo pateta que o palerma não merece tantos títulos e lá vamos nós,porra, o gajo disse um dia que "só os burros não mudam", juntando assim mais uma imbecilidade a uma enciclopédia de sua autoria que, caso ganhe força a ideia de uns quantos também "patetas", o irá acompanhar para o Panteão Nacional, ao som de um fado da Amália, com grito de goool do Eusébio, esta do Panteão, caso outros valores não se alevantem, hei-de fazer tema de uma página de diário e daqui a nada 00:00 temos jogo dos CELTICS que como é contra uns desgraçados 13°s, é motivo para arrepiar, é que os Celts, têm extrema dificuldade no confronto com pelintras e como sou "ateu, graças a Deus", peço a proteção Divina para o jogo e que o diabo seja surdo, "vade retro".

Até logo.

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