quarta-feira, abril 17, 2024

04/17/24;21:00


04/17/24;21:00
Ainda não comentei,apesar de há bastante tempo pensar no assunto, sobre uma expressão que uso esporadicamente para classificar pessoas, aquele(a) tipo(a) não presta, esta expressão aplico-a há uns bons anos com uma particularidade divertida.
Quando digo, ou simplesmente penso - ... não presta-, mordo sempre a língua (sentido figurado), questionando-me, até que ponto me estou deixar levar por mesquihices egoístas, para estar a julgar alguém aplicando-lhe um rótulo com classificação tão pesada.
Posso ir por partes, ou fases para analisar a questão mas, com toda a certeza vou chegar lá e mais a partir de hoje, ao ter estruturado o que será o alicerce da questão e conclui, "Há efetivamente pessoas que não prestam.
Não foi fácil chegar a esta conclusão e mais difícil será daqui para a frente, portanto fundamentar isto, a primeira objeção que terei, será anular o conceito humanista que me regula a consciência, assim a modos de me transformar numa daquelas pessoas despudoradas, insensíveis;
Que passeiam pela sociedade, como aquele boneco animado que adoro ver, Mr. Magoo a dirigir o seu carro, indo sempre em frente muito descontraído, sem perceber o caos e os acidentes que vai provocando à sua passagem.
Isso de espécimes humanos qu não prestam, prometo voltar ao assunto, devo cumprir esta promessa porque estou curioso sobre a conclusão que irei tirar.
Esta pressa toda deve-se a arranjar aqui um espacinho, a propósito de NBA, na época transacta os CELTICS perderam a final para os Warriors e nessa jornada dramática, fiquei chocado com a reação patética de alegria por parte de um jogador deles que de tão patética, na altura apesar da derrota dos CELTICS, nem fiquei aborrecido, toda aquela pantominice patética apenas me moveu emoções no sentido de ter pena da celebridade franciscana.
Durante toda a presente temporada, não assiduamente por o meu espírito desportivo se limitar às equipas com que simpatizo e os outros são acidentes de percurso, como foram os Warriors de São Francisco a época passada.
Agora, abreviando porque este assunto não merece tanta atenção apenas lembrar o que me ocorreu, enquanto via as imagens da vitória dos Warriors o ano passado, com especial atenção às palhaçadas do tal famoso e ocorreu -me o pensamento textualmente, "os peixes, morrem pela boca, vamos lá ver como morrem os palhaços", hoje lá estava o palhaço, sem palhaçadas, derrotado a chorar, sentado no chão, não gostei de ver, não tive pena e também não sou bronco para não lhe reconhecer valor, como excelente executante de basquetebol mas, para mim, nunca deixará de ser um palhaço.
Atentamente,
LsM

 

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