segunda-feira, abril 08, 2024

4/08/24-20:20

 


4/08/24-20:20
Vou indo num ritmo mais atribulado que o normal, ou sou eu a confundir o que se passa, ocorreu -me esta possível conclusão agora mesmo.
Algo a funcionar sobre uma rotina normal, em que por estes dias se apresenta falsamente, como mais atribulada que o normal.
Vou tomar um Brufen e já dou continuidade a esta marmelada, Brufen tomado em regime de prevenção, as picadas na nuca são o aviso para não deixar evoluir a cena que se me declarou aos 16 anos, bom, não me vou esticar agora com isto,fica para outra página do diário, numa página que omita o lodaçal de pasmaceira em que esteja atolado.
Portanto, voltando ao princípio, esta tirada, traduzida para inglês (voltando ao princípio) parece ser o título de uma música e também não estou com pachorra para ir pesquisar, fica assim, imagine-se uma música assim deve ser gira.
Do que disse ao princípio, estou a processar uma conclusão coerente e entendível enquanto vou atirando com paleio, não em moldes de "verbo de encher", adoro está tirada do encher, mas o paleio neste caso não é mesmo para encher, vai funcionando como desafio ao consciente, para o irritar e também envergonhar, a apresentar uma ilação lógica que se perceba evidentemente.
Vamos lá ver o que esse chato consciente tem para apresentar, é assim, bem vistas as coisas, a minha rotina segue pelos parâmetros normais, nunca admitiria serem rotinas iguais na sua sequência, por simplesmente isso não existir, nem em fantasia.
O que na verdade se passa, com atestado de conclusão final, eu, outro aspeto que não existe (eu), mas tenho de localizar o assunto, desta vou mesmo levantar voo, eu ando naquele estado clássico de nos sentirmos esmagados até ao tutano, ao ponto de isto se refletir num estado de cansaço tal que me ando literalmente a arrastar, com a sensação daquela estátua que carrega o planeta às costas.
Assim, anula-se o dito "ritmo mais atribulado que o normal", agora não estou virado para arranjar outro quadro para substituir esse que acabei de anular, por dois motivos, estou a ficar com uma soneira do kilé, segundo motivo, estou a escrever com o tablet no peito, posição que não me permite aderir ao santo acordo ortográfico e a questão fulcral, adormeço assim e lá vai o desgraçado Xiaomi em voo picado até aos tacos de boa madeira do tempo em que se faziam como devem ser feitos.
Antes que me comece a enrolar todo, dou a sessão por terminada.
Atentamente,
Até logo.

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