quinta-feira, abril 04, 2024

04/04/24 21:43


04/04/24 21:43
Pronto, cá estamos a dar mais um empurrasito ao diário, hoje em espírito mais animado, na medida em que é sexta-feira.
Já teve outro sabor e outras sensações mas a vida é assim mas não será por isto que deixa de ser sexta-feira que mais não seja, de doces memórias, pela ótica mais científica, ou lembranças pela ótica mais sentimental, opto intencionalmente pela ótica emocional porque me quero equilibrar pelas partes doces das sextas-feiras.
Evidentemente que refiro as minhas sextas-feiras, não estou a elaborar tratado ou guia universal deste mencionado dia.
Pois então, agora seria o momento de colocar a música "Forever Young", assim eu alinhasse em lirismos a dar para o pimba, não comento injustiça de classificar esta música como pimba porque, honestamente acho que não é, embora ande lá muito perto.
O andar lá muito perto, não estou a cair no preconceito musical, pelo facto do trabalho musical estar em inglês, nada disso, reconheço trabalho musical nessa musica e reside aqui o meu limite para música pimba, esta pouco ou nenhum trabalho musical tem, limita -se a chutar notas musicais para a frente, consegue melodiar aquilo e depois, cola-lhe uma letra de paixões assolapadas, sangue e facadas.
Tudo bem, já que mexi na pimbalhada, aproveito para homenagear um profissional do ramo musical, injustamente rotulado e encatrafiado no "pacote pimba", esta minha apreciação poderá chocar algumas boas almas, por isso, apenas peço um pouco mais de atenção ao trabalho global (música, letra, acordes, acompanhamentos,...) do senhor Quim Barreiros.
Este senhor, correndo eu o risco de ser corrido à pedrada, por uma certa elite intelectual pimba, para mim é, como disse atrás, um senhor, de um género musical específico que o demarca da pimbalhada, música popular, a qual está à distância de anos-luz de ponderar eu colocá-la a tocar no meu kikanta e até gosto sim de a ouvir, quando inserido no meio adequado e indicado para o efeito, gosto de o ouvir num ambiente de feira, enquadra-se na perfeição, ao contrário de um Hayden que com toda a certeza iria destoar.
Tudo na boa, dito assim propositadamente para irritar os intelectuais pimba, mesmo não acreditando que algum leia isto, preferem decorar meia-dúzia de frases de um clássico, para no dia seguinte mandarem uns bitáites à mesa de um café, quando se aperceber de plateia garantidamente composta por mais burros do que ele.
Como disse lá para cima, amanhã, ou daqui a nada, será sexta-feira, mesmo que não faça loucura alguma, poderei sempre curtir as minhas lembranças porque de loucuras que fiz, pode ficar igualmente registado no diário, amei todas.
Até logo.

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