terça-feira, abril 30, 2024

04/30/24;20:37

 



04/30/24;20:37
Cá vamos nós para mais uma página, a expressão "mais uma(um)", está correta na sua utilização porque na realidade é mesmo mais em acumulação, o emprego para referir tempo já depende do ponto em que se olhe, "mais um dia", pode estar correto em função de um determinado estado de espírito como pode ser "menos dia" no mesmo conceito de o sentir.
Falando de estados de espírito, o dia de amanhã que pode ser "mais um" ou "menos um", será um bom teste à mutação, transformação ou mudança, do nosso estado de espírito em relação ao significado original da data que, é sobejamente conhecido como o dia do trabalhador.
É uma data já sem qualquer novidade para mim, conheço-o bem sob diferentes nomes, nesta faceta folclórica acho que a única constante é o vermelho atribuído à efeméride, de resto em expressões emocionais consegue ter mais cores que o arco íris.
Não esquecendo evidentemente os poemas que declamam a data em todas as linguas mais influentes em qualquer contexto social, cultural ou político, com abordagens igualmente muito coloridas aqui em função de interesses de vária ordem em que aqui, a constante é o já corriqueiro binómio cinismo/hipocrisia algo que circula no sangue muito naturalmente, ao ponto de quem não sente isto é um desavorgonhado retrógrado.
Nunca fugi de dar minhas opiniões nos assuntos mais prementes, não irei começar hoje uma nova era para novas opiniões e princípios, para me adaptar a este lodaçal pestilento, escorregadio e movediço.
Olho para o primeiro de maio hoje, não pelo que foi, nisto de passado cedo interiorizei o que ouvi vezes sem conta os velhos onda passei quase toda a minha infância, nos Montes Hermínios e então diziam eles "águas passadas, não movem moinhos" acho não haver aqui "muito pano para mangas".
Portanto, o que vejo no primeiro de maio hoje, NADA.
Do tal passado, apraz-me lembrar com sentimentos nem de "mais", nem de "menos" a minha primeira participação no desfile proletário acontecido em Luanda, nem me importei, ignorei por completo o facto de o desfile passar à frente da tribuna onde se sentava muito feliz um certo poeta assassino.
Eu estava de facto feliz, não por estar aquele traste na tribuna mas em festejo das minhas convicções da altura e pelo convívio direto com o proletariado, um desgraçado registo desse dia, movido pela alegria, no dia anterior comprará umas socas holandesas na Casa da Borracha no Largo Serpa Pinto, este caramelo um dos que construiu Angola mesmo sem ter formado movimento de libertação algum, apenas por amor à camisola.
Pois, as socas, qualquer hippie que se preze sabe do que falo, eram de couro cru, antes de metade da manifestação já ia com meus delicados pés em carne viva, os meus pés ainda hoje são delicados, as socas, atirei-as o mais longe que consegui em direção ao cine Império, nesse ano ainda se chamava assim depois de uma noite pa o dia, construíram no mesmo lugar, um clone do anterior, usando a mesma técnica de engenharia, usada aqui para a Ponte Salazar.
Acho que não me enrolei muito hoje, sem outro assunto,
Atenciosamente,
LsM 


segunda-feira, abril 29, 2024

04/29-2

 


04/29-2
Para mim já não é 04/29, segunda-feira, entrei em04/30, terça-feira, pela simples razão de ter tido um dia bastante preenchido, não cansativo, a acompanhar pessoas que pouco ou nada conhecem de Lisboa, foi agradável não obstante o motivo da vinda dessas pessoas tenha sido de saúde mas de rotina.
A ideia era chegar a casa deitar e dormir, seria bom e de valor isso acontecer, o meu organismo, influenciado e direcionado por uma corrente mental mais forte que a vontade atirou-me para o quadro em me encontro, not sleep.
Aqui nesta fase entra o quadro geral que eu já defeni mas nenhum médico que me acompanha leva a sério, não me interessa, o problema é meu e apenas eu o posso ultrapassar, de momento será estabilizar e depois deixar o organismo fazer o resto.
Tudo bem, continuo com mais pormenores destes e o texto passa a um descritivo clinico e isto não interessa minimamente, embora diga-se, também não faço ideia do que possa interessar, evito comentar aspetos pessoais, priorizando princípios e filosofia que me norteiam neste labirinto da vida.
Quanto a escrever, seja em que modalidade for, procuro manter-me fiel a mim mesmo, isto a propósito de ter feito algo contra os meus princípios, ler autores do universo lusófono, li de autores deste universo enquanto estudei.
Quando comecei a escrever os meus cadernos, disto e daquilo, decidi parar de ler trabalhos literários, decisão valida para os lusófonos, motivo ?
Sentir-me independente nos textos que estruturo, podem sair, aqui e ali idênticos a algo já  existente porém cópias jamais encontrar.
E agora apercebi-me ter entrado num tema que precisaria pelo menos uma semana para ter um esboço do que penso sobre isto só que já passa das dez e daqui a pouco tenho de estar pronto para o combate.
Sem outro assunto,
Atentamente 
LsM 

04/29/24; 00:10

 


04/29/24; 00:10
Cá vamos para outro  mês cumprido com êxito ou não será sempre subjetivo o resultado que se consegue ou pretende alcançar.
Entre muitas curiosidades que a vida apresenta e nos permite ver, esta é uma delas inserida no topo das avaliações onde "o relativo" se impõem como rei e senhor podendo -se confirmar como pontos certos e indiscutíveis o nascer/morrer sem qualquer hipótese de relativizar este aspeto.
Pelo meio daqueles dois marcos está a verdadeira vida que nos é proporcionada, em que nada se apresenta como definitivo, na medida em que tudo se apresenta num formato de evolução permanente e constante sem qualquer hipótese de fixar um ou outro aspeto, daqui a força da famosa expressão "a vida" não pára ".
Sobre este tema mais escorregadio que uma enguia pouco mais haverá a dizer, apenas confirmar a constatação do que se disse, acabado de se viver na prática.
Tudo o que acabei de expor, começou a ser delineado ainda era domingo para minha felicidade tendo evoluído para o que é possível ler agora para minha infelicidade de já ser segunda-feira porque a vida não pára.
Com atenção pode-se conseguir das interpretações à vida, uma constante imutável, o progresso que tanto se apregoa, antes se ter evaporado, ainda havia o meu Progresso do Sambizanga, porque de Progresso como componente da vida, temos um termo definido por um falso conceito forçado grosseiramente pelo oposto daquilo que nos vendem.
Sem outro assunto de momento,
Atentamente,
LsM 
Psst despeço-me com uma expressão raramente ouvida "Boa segunda-feira", é expressão rara por se apresentar com uma forte dose de cinismo que talvez seja o caso agora

domingo, abril 28, 2024

vocês não não posso perder mais

 


Vou indo

Nem cantando

Nem rindo

Sorrindo

Timidamente

Andando

Ainda não vi

Procurei por aí

Só vi

Um fim na mira

O prometido

Que ia ser lindo

Não foi mau

Com certeza

Foi mentira

😃

Jogar dados

Por vezes

Todas as vezes

Estamos a lembrar

Nossas vezes

De tanta vez

Sem às vezes

Sempre

E sempre

Muitas vezes

Acordados

E a sonhar

Uma militância

De soldados

 

Tem sim

Tristeza

Alegria

Sei lá

Muita coisa

Por aqui

Nada sei

Apenas de ti

E sei bem

Pois assim

Escolhi

 

 

Nada sei

Nem quero

De querer

Só assim

Consegui

E consigo

Sobrevivi

A saber

Foi contigo

Aprendi

A viver

Sim


😜

sexta-feira, abril 26, 2024

04/26/24;01:15

 


04/26/24;01:15
Até que enfim, estava a ver que o espirro 45 não saía, saiu e duma paulada resolveu logo o 46 e 47, aparentemente acalmou, não sei se acontece com toda a gente mas para mim, isto é irritante como o raio, mais irritante só este palerma do Xiaomi, mete-se para aqui a querer ser simpático mostrando o trabalho que está a fazer, atualizações, limpezas, é um chato do caraças.
Não sei se alguém lhe responde a estas tretas, eu não liigo patavina, só lhe dou atenção quando aborrecido comigo me bloqueia e obriga a fazer as tretas que ele quer e claro lá tenho de lhe fazer a vontadinha, além de chato é mimado.
Isto hoje estava complicado para vir, apanhei muito trânsito, mais do que é habitual, claro que não me refiro a trânsito rodoviário, há quase vinte anos que não toco sequer no guiador de uma viatura, refiro-me é ao trânsito na caixa dos pirulitos, hoje estava particularmente complicado e as luzes de tráfego a não ajudarem, com o vermelho sempre a aparecer 
Quem estiver a ler isto irá por certo relacionar esse fluxo anormal com o famoso 25, talvez em algum beco insignificante o tráfego tenha bloqueado causando caos nas restantes vias de acesso porque de resto.
Contato direto com a data das florinhas da coisa não houve de todo, apenas no FACEBOOK, alguns utentes mais entusiasmados iam postando lá as tais flosinhas mas ignorava, cybergente dos meus círculos de interesse, há uns meses atrás entraria em debate direto com esses marretas, hoje tenho uma postura mais contemplativa, estranhamente até achei piada, um dos posts editados, assim mais radical, aludindo os 50 anos de liberdade, provocou-me uma gargalhada por pensar da coisa, "o rosqueira da liberdade envelheceu como raio" por mim pode continuar, depravada, debochada e descarada, é-me indiferente de quanta gente a anda a comer, problema dela.
Sem outro assunto de momento,
Atentamente 
LsM 

quarta-feira, abril 24, 2024

04/24/204;21:30

 


04/24/204;21:30
Estou aborrecido, por sinal bastante, acabei de perder dois jogos seguidos contra o computador no nível 04 num universo de dificuldade 0/8, podia dizer nada mau, só que não é nada mau coisa nenhuma é apenas péssimo, já percebi em que fase perco os jogos contra este bacano, agora é uma questão de alterar o raciocínio no modo como encaro cada jogo.
Canso -me de fazer anotações à postura de concentração dos jogos dos CELTICS naqueles jogos em que estão a ganhar por vinte ou trinta pontos e no meio da euforia consigo prever um final dramático, tanto assim que dois jogos que estavam de feição para acontecer , não só aconteceu o final dramático como perderam mesmo nos últimos dois segundos.
Isto não é bruxaria, o movimento, desempenho e eficácia do atleta é como um livro aberto, o atleta relaxando em períodos fulcrais do jogo, começando a falhar em situações impensáveis noutras circunstâncias, perto do quarto tempo ou meio do terceiro, basta juntar o violento desgaste físico pois estamos na NBA, desta forma não há cérebro que consiga repor os níveis de concentração.
Quando percebem o adversário a um ou dois pontos de diferença é a hecatombe, cada segundo é uma eternidade instala-se um desejo descontrolado para que o jogo acabe, a tal ponto que inconscientemente pode aconter colaborar com o adversário para que acabe o martírio.
Pratiquei desporto,embora a anos luz do nível de uma NBA, contudo o que descrevi senti na minha própria caixa dos pirulitos, o desnível competitivo não tem qualquer comparação mas o funciomento metal e químico no cérebro é igual.
Isso que descrevi da NBA tendo em conta as respetivas diferenças, senti como atleta em quatro finais angustiantes em que, ainda hoje consigo reviver tudo o que senti nessas finais, uma de basquete e voleibol e duas de ténis de mesa, qualquer uma dela impensáveis de perder, particularmente uma de voleibol, a ganharmos por catorze de diferença e uma de ténis de mesa perdi tendo estado a ganhar por nove pontos.
Ou seja, o meu cérebro não se alterou nesta postura nestes jogos de xadrez, talvez comece a tirar fotos quando passa a fase do domínio do centro do tabuleiro, mostrando essas fotos e as do final, nem eu nem ninguém conseguirá perceber como se perde assim .
Para terminar, sei que amanhã é vinte e cinco de abril, da mesma forma que quero é que esses trastes aldrabões e vigaristas se danem, podem explodir todos, não fazem. falta alguma era um favor que faziam à sociedade se desaparecessem todos, fazem tanta falta, como uma viola num funeral.
Atentamente,
LsM

04/23/24;20:25

 


04/23/24;20:25
Piiiiiiiiiiii, PARTIDA para Alfornelos, Alfornelos porque durante uns anos, não muitos mas os suficientes para tornar isto engraçado, uma amiga minha, quando chegava o fim do dia de trabalho, tinha como pancada de estimação gritar em timbre de voz adequado à circunstâncias do momento, Piiiiiii partida para Alfornelos e de seguida punha-se na alheta, esquecendo de imediato o resto da tropa.
Como era a onda dela, a manifestar a sua alegria no trabalho por ter chegado ao fim a jorna, nunca me passou pela cabeça ser Alfornelos uma localidade real, para mim era do imaginário daquela cabecinha ruiva, até que um belo dia o Metropolitano de Lisboa anunciou a expansão da linha azul até, imagine-se, Alfornelos.
Assim que apanhei a ruiva a jeito perguntei-lhe, "sabias que Alfornelos é uma localidade?", a ideia era envergonhá-la com os meus conhecimentos superiores de geopolítica, só que a resposta dela escangalhou-me o esquema todo, "-sei, pelo menos há vinte e dois anos é uma localidade, só desconheço o enquadramento jurídico, municipio, cidade ou vila, de resto nasci lá e lá vou vivendo até hoje.
De resto, o dia, pela hora que é ainda não acabou oficialmente mas, pelo direito a qualquer título que eu determine sim, porque é o direito de eu querer o que bem me apetecer, só com um impedimento que encalha à partida o meu direito, já são 23:10 de 04/23/2024 e tudo isto era para ontem, temos pena pois esgotou quaisquer argumentos que pudéssemos apresentar,
Atentamente,
LsM

segunda-feira, abril 22, 2024

04/22/24; 21:25

 


04/22/24; 21:00
Isto do diário deve ter uma finalidade, para já não consigo saber o quê, não tenho pressa, o que for se saberá.
Que me acontecem cenas estranhas, sim, acontecem mas não irei adotar uma postura de importante guro que domina o desconhecido, quem me dera que assim fosse, não para obter beníficios materiais, pode parecer estranho, até para mim é porém não é motivação que me seduza.
Gostava de entrar nesse desconhecido, espreitar como se processam as coisas por lá, é bem provável que nem haja nada do tipo, entrar para sair do outro lado apalermado por não haver nada ou, procurando ser otimista, às tantas para ir lá é necessário apetrecharmo-nos com óculos especiais.
Esta conversa toda, subentende um desajuste qualquer existencial que, até ao momento ainda não entendi.
Tem muito a ver com conclusões deste género, desajuste existencial ou o raio que seja, é meu mas não o entendo, da mesma maneira que não entendo a morte ih! Esta então, ferra-me com cada nó nos pirulitos que me faz lembrar uma cena nada agradável também.
Em Luanda, o tempo que lá estive a seguir à independência, era pescador de fim de semana, não dava para o tacho mas era divertido, não faço parte daquela Associação de políticos, caçadores, pescadores e outros aldrabões, guardo para mim os meus melhores troféus piscatórios, o gozo foi meu e kwabo maka.
Naquela altura sobrevivia-se, a luta era arranjar comida, fosse da terra ou importada e neste contexto, conseguirmos material de pesca, nem acompanhados de Neptuno se conseguia um anzol que fosse.
Sem necessidade de ser pescador, quem conhece os fios de pesca, sabe da facilidade com que aquilo se ensarilha, não nos podíamos dar ao luxo do, deita fora compra outra bobine, foram horas e horas a desensarilhar aquelas tretas.
Só que isto não era sobre pesca e também já não sei enquadrar esta sequência portanto, fica assim por hoje, sem outro assunto
Atentamente,
LsM
Psst Pode ser que me lembre amanhã, do quê, depois veremos.

domingo, abril 21, 2024

04/21/24;22:15

 

04/21/24;22:15
Na verdade tenho de reconhecer que isto não anda lá muito bem, também devo reconhecer que a culpa disto é só minha, nem podia ser de outra forma.
Para ser de outro modo, teria de recorrer ao que possa haver em mim de requintada falsidade, sendo que, confrontar -me-ia com uma rocha não direi impossível mas quase, de trespassar, por natureza não sei e não consigo ser falso, tenho apenas uma cara e é com ela que devo viver.
Da morte, faz parte da lista de assuntos insondáveis da vida, como bons abelhudos que todos somos, não admitidos que a vida tenha segredos, tudo o que se apresente em formato de segredo temos logo de meter o nariz.
Meter o nariz acaba por ser o mal menor, o maior, como não podia deixar de ser, é entendermos népias, o pior, tipo cereja no topo de um bolo, são os insights que entendendo o mesmo que toda a gente mas tendo de se exibir como "escolhidos", apresentam teorias fantásticas baseadas em alucinações da pesada.
Sem outro assunto,
Atentamente,
LsM


sábado, abril 20, 2024

04/20/24;00:39


04/20/24;00:39

Quando cumpro uma tarefa para lá das minhas próprias expetativas, ocorre-me aquela música popular, “apita o comboio”, acho que é dos Zimbro se não é, as minhas desculpas ao legítimo autor, chegue-se à frente para poder formalizar as coisas como devem ser.

Preciso arrumar umas coisas, quando menciono coisas e loiças, raramente me refiro a algo material, fui-me desligando dessas tretas mas ainda não consegui o objetivo principal, duas malas de viagem debaixo da cama e podem chover picaretas.

A arrumação a que me referi acima, é da secção de poesia que a tenho desleixado bastante, já não basta ter a casa cheia de papéis printados de ficheiros dos HD, estou a ficar com poemas por tudo quanto é canto nos espaços cibernéticos disponíveis ao meu alcance, de poemas ainda printei umas três folhas mas uma bela noite, como são todas as noites para mim, dei comigo a pensar que eu não sou muito confiável nisso de papéis e parei de imediato de printar poemas, tenho muito carinho por eles, não os quero tresmalhados por aí.

Em escrita e para se perceber este carinho, adianto que a poesia foi meu primeiro amor de letras, portanto vamos a isso, há uma cozinha para acabar de pintar e poemas para salvar.

 

foram te dizer

numa hora

ouvirem

chorar

gentinha

sem que fazer

olha meu olhar

olhos que te vêm

daqui

acreditas agora

não estou a chorar

chover

talvez esqueci

a janela fechar

04/20/2024

somos assim

assado

como for

como seja

para ver

aprender

meditar

rir ou chorar

porém vós

não podeis insultar

mal dizer

entre nós

sim

por uma razão

somos nós

04/20/2024

mente

pensar

letras

dedos e mão

escrever

olhos olhar

em frente

santo fruto

pode ser

mas não

boa gente

amar não sei

diz tu

04/20/2024

não somos

escravos

nunca seremos

coisas sem mente

sabemos

pensar

andar

correr

parar

insultar

errados

ou não

somos gente

04/20/2024

Viverás sempre

com o dilema

do essencial

Viver ou Respirar

( um/dia/destes de 2024 )

 

Pensar

brincar

Opções

viver

acreditar

em aldrabões

dá tua mão

vamos brincar

Liberdade

não está lá fora

nesse caminho

não a podes ver

não é vaidade

podes ir embora

ela vai saber

e irá contigo

 

Best regards

Até logo.


quinta-feira, abril 18, 2024

04/18/ 24;20:34

 


04/18/ 24;20:34
Aviso, o piloto principal vai deixar os comandos e ligar o piloto automático, é o melhor que se pode arranjar.
Mesmo assim, vou tentar coninuar a estruração do que para mim é, - uma pessoa que não presta-.
Pode a frase em termos emotivos, ser fruto de um desabafo contra alguém que nos irritou ou contrariou, a frase tomou forma e inseriu-se no contexto, contudo não há base para a identificar como rótulo a aplicar à outra pessoa a que se dirigiu. 
Portanto a pessoa alvo desse disparo simulado pode efetivamente não prestar  e receber desta forma o recado o que à partida estamos sim, é a passar um atestado de idiota a nós mesmo, pela simples razão de uma pessoa que não presta, desconseguir entender recados, por vezes nem soprando-lhes um trombone ao ouvido.
E pronto, o dia vai acabando em hambiente típico de uma quinta-feira às 22:00, um momento característico e muito peculiar, exatamente como todos os momentos de qualquer outro dia nas mesmas circunstâncias.
Tudo isto para dizer, ser um momento, nem cedo, nem tarde mas que me apanha com uma soneira do caneco o que para mim é extremamente irritante, na medida em que, lá para as 00:00, estarei bem desperto.
Não me esqueci das pessoas que não prestam, elas existem, sou testemunha, sem outro assunto de momento, apenas registar, voltarei com ideias mais arrumadas.
Atentamente,
LsM


quarta-feira, abril 17, 2024

04/17/24;21:00


04/17/24;21:00
Ainda não comentei,apesar de há bastante tempo pensar no assunto, sobre uma expressão que uso esporadicamente para classificar pessoas, aquele(a) tipo(a) não presta, esta expressão aplico-a há uns bons anos com uma particularidade divertida.
Quando digo, ou simplesmente penso - ... não presta-, mordo sempre a língua (sentido figurado), questionando-me, até que ponto me estou deixar levar por mesquihices egoístas, para estar a julgar alguém aplicando-lhe um rótulo com classificação tão pesada.
Posso ir por partes, ou fases para analisar a questão mas, com toda a certeza vou chegar lá e mais a partir de hoje, ao ter estruturado o que será o alicerce da questão e conclui, "Há efetivamente pessoas que não prestam.
Não foi fácil chegar a esta conclusão e mais difícil será daqui para a frente, portanto fundamentar isto, a primeira objeção que terei, será anular o conceito humanista que me regula a consciência, assim a modos de me transformar numa daquelas pessoas despudoradas, insensíveis;
Que passeiam pela sociedade, como aquele boneco animado que adoro ver, Mr. Magoo a dirigir o seu carro, indo sempre em frente muito descontraído, sem perceber o caos e os acidentes que vai provocando à sua passagem.
Isso de espécimes humanos qu não prestam, prometo voltar ao assunto, devo cumprir esta promessa porque estou curioso sobre a conclusão que irei tirar.
Esta pressa toda deve-se a arranjar aqui um espacinho, a propósito de NBA, na época transacta os CELTICS perderam a final para os Warriors e nessa jornada dramática, fiquei chocado com a reação patética de alegria por parte de um jogador deles que de tão patética, na altura apesar da derrota dos CELTICS, nem fiquei aborrecido, toda aquela pantominice patética apenas me moveu emoções no sentido de ter pena da celebridade franciscana.
Durante toda a presente temporada, não assiduamente por o meu espírito desportivo se limitar às equipas com que simpatizo e os outros são acidentes de percurso, como foram os Warriors de São Francisco a época passada.
Agora, abreviando porque este assunto não merece tanta atenção apenas lembrar o que me ocorreu, enquanto via as imagens da vitória dos Warriors o ano passado, com especial atenção às palhaçadas do tal famoso e ocorreu -me o pensamento textualmente, "os peixes, morrem pela boca, vamos lá ver como morrem os palhaços", hoje lá estava o palhaço, sem palhaçadas, derrotado a chorar, sentado no chão, não gostei de ver, não tive pena e também não sou bronco para não lhe reconhecer valor, como excelente executante de basquetebol mas, para mim, nunca deixará de ser um palhaço.
Atentamente,
LsM