03/29/24-02:40

 

Acabou agora o jogo dos CELTICS, perderam, não vou estar aqui a comentar isto para comentar assuntos desportivos criei outro blogue,  o que havia a dizer a este respeito está lá.

É verdade que isto é um texto a enquadrar no formato de diário e obviamente, sobre o dia de hoje não há comentários a registar.

Pode-se no entanto registar que estamos na sexta-feira santa de mais uma Páscoa, data de particular interesse para quem é católico.

De Páscoa e catolicismos, tive a minha dose bem aviada na infância e parte da adolescência, talvez uma pequena ilustração me possa fazer compreender no que disse antes.

Quinze anos de idade, cinco e trinta da manhã, acordar ao som irritante e esganiçado de uma campainha que expande o seu grito, fazendo eco pelos corredores do enorme edifício que compõe o colégio.

Altifalantes começam a emitir obras de Wagner, Bach, Shubert e outros da família, música para apanhar as tarefas matinais obrigatórias com quinze minutos estipulados, fazer cama, tomar banho, restante higiene pessoal, para em silêncio seguir para a capela, onde se rezará o primeiro terço do dia.

Fico-me por esta mini ilustração, a restante rotina diária, desenrola -se pelos mesmos padrões, inspirando a classificação que se atribuiu ao colégio "campo de concentração".

Portanto, de rezas e religião, fiquei de bateria carregada para esta vida e mais parte de qualquer outra que me apareça pela frente.

Entre a meteorologia agreste e curtir uma gripe brava, vamos lá ver como gerir o fim-de-semana, acho que pintar a cozinha está fora de questão, não sei, vamos ver.

Até logo.