quinta-feira, março 28, 2024

03/28/2024 de hoje exatamente




E pronto, eis a prova de os médicos estarem errados, dormi no paraíso até agora, daqui para a frente é para esquecer, não vou conseguir mais, até à hora de sair para o trabalho vai ser assim, olhar para nada e não deixar o pensamento tomar forma.
Ajuda nestes estranhos momentos, recebo da emissão de rádio "relax jazz-Moscow" sintonizada através da Rádio Garden a minha plataforma oficial para sintonizar radios.
De resto, aquela aflição natural com origem na frustração de não conseguir dormir, não obstante o sono que não se consegue impor a este obstinado estado de vigilância e despertar, parecendo um militar em noite de vigília, uma estupidez de ponta a ponta a que tenho de me submeter, originando isto, outra dose de elevada irritação pelo meu espírito insubmisso ter de aceitar algo contra sua vontade, a vontade de dormir e desconseguir de todo.
Depois este estado meteorológico indifinido, emitindo uma sensação de frio, calor, puxa, atira com a roupa da cama de cima de mim, com a cereja no topo.
Uma gripe do arco-da-velha que, bem pode clamar pelos químicos que bem entender, vai ser de mel, chá e muita paciência. 
Portanto, este é o estado geral com que me apresento para hoje, um hoje que prevejo igual a todos os outros, com os tristes espetáculos degradantes que umas "coisas" polotiqueiras inevitavelmente Irão apresentar, em poses petulantes de salvadores da humanidade, numa postura ridícula que, fossem pessoas, teriam de ser internadas em auspício de alta segurança, dada a sua perigosidade.
Sendo já 00:05, seria o momento de me enfiar debaixo das mantas quentinhas e desabafar, "basta carago, vamos dormir um bocado" mas o carago da insónia irá prevalecer até me sentar numa cadeira do metropolitano, com elevado grau de probabilidades para acordar duas ou três estações a seguir à que tenho como destino.
Tudo dentro dos parâmetros enrolados que me caracterizam.
Até logo.

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