03/19/2024;08:17
Vamos também colocando, coisa nenhuma, sempre detestei a expressão, "colocar os pontos no i e...", sempre embirrei com isto, ao ponto de humanizar a desgraçada frase e assim a poder insultar como me desse na real bolha e aqui está um bom motivo para desatinar com ela (frase), aparece-me no meio dos pirulitos assim do nada e a propósito de irritante.
Bom, acho que a ideia de "diário" está a criar raízes pelo menos já postei dois, com este três textos neste molde mas, conhecendo o autor, não prometo coisa alguma.
Essas lá
Nossas amiguinhas
Já olham para cá
Coitadinhas
Nem sabem chatear
Sabem esperar
Por nós
Querem bailar
Conheço bem
Aquele cintilar
Portanto, um diário, digo eu, também se estrutura de pormenores que ocorrem da memória sem pedirem licença e esse poema pulou mesmo de um baú repleto de caixinhas e na caixinha de onde saltou esse, está o momento mais bonito que vivi.
Assim e pelos vistos será cena que se repetirá, saltar-me ao caminho do presente pedaços do passado.
Um passado que me fez sorrir, já não posso dizer, "sorriso amarelo", é politicamente incorretos, também não posso dizer "um sorriso nem carne nem peixe" caiem-me os vegan em cima, "um sorriso de cor", também não fica lá muito bem, talvez para o caso se enquadre melhor "um sorriso da porra", alertando para terem cuidado se traduzirem este sorriso para inglês à letra, dará algo bom, experimentem.
No problems, hoje é dia do pai, partindo do princípio que publicarei isto antes da meia-noite e por isto o tal sorriso, dei por mim a pensar, agora não direi porra, fica melhor carago, com a idade vai caindo tudo a um gajo, felizmente de cabelo continuo bem servido mas de dentes, entrei na dentição dos implantes.
É que de telefonemas para o dia de hoje que houve em tempos, caíram quase todos, fossem folhas de arvore a coitada estava pior que o Yuol Brinner, o que também já me caiu, foi o interesse por gentinha ingrata e... e nem digo mais, deixei no FACEBOOK uma publicação que, no momento, nem me passou pela cabeça vir comentar isto aqui mas deixei lá.
"Exerço o desapego sobre todos os pormenores da minha vida que não sei explicar, assim do tipo, -Gosto disto porquê? Não sei? Lixo!
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