domingo para variar

 

Não

Queixar

Não devo

Afinal

Brinquei

Saltei

Corri

Sofri

Contigo

Mas vida

É assim

E sim

Falo de ti

Meu amigo

 😆

                                                                Certa hora

Nasci

Com instruções

Aprendi a ler

Mas

De instruções

Só mentiras

Insinuações

E malicias

Deitei fora

Depois

Escolhi-te a ti

 

Olha

Se calhar

Para nós

Céu não há

Não vás perguntar

Foi das loucuras

Por cá

Tantas tantas

E agora

Não podemos entrar

 😝

 

Não tem Deus

Malvado assim

Porque afinal

Pessoas sim

E nós

Que fizemos

Nada de mal

Só gostei de ti

Tu de mim

Não é mal

 

Não

Não vai acontecer

Não não

Chegámos aqui

Vou segurar tua mão

Nunca vou lagar

Deus vai saber

E vamos entrar

Assim

Mão na mão

 😜

Não deves invejar

Minha felicidade

Coração avariado

Mas podes olhar

Aqui

Louco só tem um

E assim

Ficas no meu lugar

Vou por aí

Serás meu legado

😠

03/29/24-02:40

 

Acabou agora o jogo dos CELTICS, perderam, não vou estar aqui a comentar isto para comentar assuntos desportivos criei outro blogue,  o que havia a dizer a este respeito está lá.

É verdade que isto é um texto a enquadrar no formato de diário e obviamente, sobre o dia de hoje não há comentários a registar.

Pode-se no entanto registar que estamos na sexta-feira santa de mais uma Páscoa, data de particular interesse para quem é católico.

De Páscoa e catolicismos, tive a minha dose bem aviada na infância e parte da adolescência, talvez uma pequena ilustração me possa fazer compreender no que disse antes.

Quinze anos de idade, cinco e trinta da manhã, acordar ao som irritante e esganiçado de uma campainha que expande o seu grito, fazendo eco pelos corredores do enorme edifício que compõe o colégio.

Altifalantes começam a emitir obras de Wagner, Bach, Shubert e outros da família, música para apanhar as tarefas matinais obrigatórias com quinze minutos estipulados, fazer cama, tomar banho, restante higiene pessoal, para em silêncio seguir para a capela, onde se rezará o primeiro terço do dia.

Fico-me por esta mini ilustração, a restante rotina diária, desenrola -se pelos mesmos padrões, inspirando a classificação que se atribuiu ao colégio "campo de concentração".

Portanto, de rezas e religião, fiquei de bateria carregada para esta vida e mais parte de qualquer outra que me apareça pela frente.

Entre a meteorologia agreste e curtir uma gripe brava, vamos lá ver como gerir o fim-de-semana, acho que pintar a cozinha está fora de questão, não sei, vamos ver.

Até logo.

03/28/2024 de hoje exatamente

E pronto, eis a prova de os médicos estarem errados, dormi no paraíso até agora, daqui para a frente é para esquecer, não vou conseguir mais, até à hora de sair para o trabalho vai ser assim, olhar para nada e não deixar o pensamento tomar forma.

Ajuda nestes estranhos momentos, recebo da emissão de rádio "relax jazz-Moscow" sintonizada através da Rádio Garden a minha plataforma oficial para sintonizar radios.

De resto, aquela aflição natural com origem na frustração de não conseguir dormir, não obstante o sono que não se consegue impor a este obstinado estado de vigilância e despertar, parecendo um militar em noite de vigília, uma estupidez de ponta a ponta a que tenho de me submeter, originando isto, outra dose de elevada irritação pelo meu espírito insubmisso ter de aceitar algo contra sua vontade, a vontade de dormir e desconseguir de todo.

Depois este estado meteorológico indifinido, emitindo uma sensação de frio, calor, puxa, atira com a roupa da cama de cima de mim, com a cereja no topo.

Uma gripe do arco-da-velha que, bem pode clamar pelos químicos que bem entender, vai ser de mel, chá e muita paciência. 

Portanto, este é o estado geral com que me apresento para hoje, um hoje que prevejo igual a todos os outros, com os tristes espetáculos degradantes que umas "coisas" polotiqueiras inevitavelmente Irão apresentar, em poses petulantes de salvadores da humanidade, numa postura ridícula que, fossem pessoas, teriam de ser internadas em auspício de alta segurança, dada a sua perigosidade.

Sendo já 00:05, seria o momento de me enfiar debaixo das mantas quentinhas e desabafar, "basta carago, vamos dormir um bocado" mas o carago da insónia irá prevalecer até me sentar numa cadeira do metropolitano, com elevado grau de probabilidades para acordar duas ou três estações a seguir à que tenho como destino.

Tudo dentro dos parâmetros enrolados que me caracterizam.

Até logo.

para onde vou

Vais

Por onde andei

Irás depois

Para onde vou

 

Agora

 

É contigo

Depois não sei

03/26/2024-17:00

Pronto, cá vamos nós para mais uma página de registos vazios, era para acontecer mais logo, vai a esta hora por dois motivos, um, preciso de dormir e vou-me esforçar para isso acontecer, não, a culpa não é dos Celtics, a culpa é mesmo do meu organismo e ao contrário do que dizem os médicos que me acompanham.

A falta de sono não é da apneia, já comentei isso aqui, é medo de voltar a acontecer a cena do AVC que se declarou, ou eu dei conta às cinco da manhã, sim, tenho medo que volte a acontecer, já disse isso aos médicos e também já comentei aqui, como é que eles funcionam, fazem um quadro do paciente, interiorizam e fica assim, podemos falar que eles não ouvem.

Também quero é que isto tudo se lixe, tenho mais em que pensar, de fazer nem tanto, as tarefas domésticas ficam em banho-Maria a semana toda, ao fim de semana é que agarro uns vaipes para pintar paredes ou desinfetar a casa, é desinfetar não é desinfestar, eu não limpo a casa eu desinfeto-a, ao ponto de às vezes tenho de ir passear até passarem os vapores de lixivia e outras cenas.

Bom, como ainda é cedo, é possível que ainda aqui volte, antes ou depois da meia-noite é que já não sei, agora é acabar a hidromassagem dos pés, jantar e cama.

Então até logo.

03/25/2024-19:40

 

 Cá vamos nós, na cápsula deste diário que me apareceu ao caminho, vindo sei lá de onde, com a particularidade de os textos existirem na realidade.

Estão é aqui no tablet o qual, fazendo justiça ao meu grande dote de comerciante, comprei este aparelho que, como engenho informático será, vamos lá sem exageros um nota "7" nesta onda, aqui entra o meu grande dote de comerciante, este engenho é incompatível com tudo e todos.

O caramelo ou caramela que projetou e concebeu esta marmelada, só podia estar com uma dose de raiva e ódio contra o mundo, num nível já bem embrenhado na demência, para conseguir tirar, seja o que for daqui, tenho que passear o artigo por um monte de serviços GOOGLE, bom cá me vou desenrascando.

Dia de hoje, é segunda-feira o que só por si, dispensa mais qualquer comentário, a designação é bastante esclarecedora, já ouvi uma infinidade de impropérios contra o desgraçado mas nada disso lhe muda a essência e, ao cansar-me de o ouvir tão mal tratado, acabei por simpatizar com ele, embora tenha contribuído para esta simpatia, a ausência das devastadoras ressacas que, já agora vai tudo, não acontecem há muito tempo.

Em abono da verdade, acontecesse hoje uma ressaca, com a dose de químicos que tenho no sangue, por certo não seria ressaca, seria mais uma descida ao inferno, nunca em lado algum escrevi que sou um santinho mas, também não sou o diabo porque, sou o que sou, mesmo sem saber o que seja isto.

Daqui a pouco haverá mais um jogo dos CELTICS, até aqui têm andado a esmagar adversários pelo que, levando em conta os vaipes que esses CELTS por vezes agarram, é jogo para ver com a mente aberta pois tudo pode acontecer.

Até logo.

um domingo à tarde

Gente

Que me acompanhou

Desistiu

Desejaram sorte

Felicidades

Beijinho beijinhos

 

Uma salada

 

Cheguei aqui

É onde estou

Por mim

Onde quero estar

Como estou

Não quero preocupar

Devem-me nada

Nada a cobrar

03/24/2024-11:25 - domingo

03/24/2024-11:25

Por vezes isto complica-se até se descomplicar, desde ontem que pretendo dar continuidade ao diário, a ideia, era boa mas, é como diz o ditado está o inferno cheio, assim, bem procurei os textos anteriores mas levaram um sumiço do raio.

O apartamento, pelos padrões normais, é minúsculo embora tenha área equivalente a um T2, no entanto pelo padrão é mesmo um T0, é de construção antiga embora todo inovado pelo que se exige.

A questão aqui é, a construção até podia ter duzentos anos ou trezentos, como tinha a minha casa na serra que herdei e empandeirei em três tempos.

Como dizia, a questão aqui. É nada justificar o fenómeno de me desaparecerem coisas numa dimensão muito misteriosa, ao fim de uns tempos alguma dessas coisas aparecem mas nem todas e quando aparecem. É sempre nos sítios mais inusitados.

Neste caso, a acontecer, em definitivo teria de começar a acreditar na existência de fantasmas aqui no pequeno espaço.

Com a particularidade muito alucinada, de a ser fantasma, seria um dos tempos modernos a gostas de informática, teria de ser por aqui, para entender o desaparecimento dos ficheiros anteriores a este.

Seria a única forma de entender isto mas não, nestes casos de desaparecimentos por norma, não desisto fácil até resgatar as vítimas.

Tudo bem, ainda não encontrei os textos porém, tenho a forte suspeita de estarem no Tablet, na medida em que todos foram escritos a partir de lá, vou ter fé e esperança que assim seja, de momento não estou interessado em ir confira isso, depois verei como fica.

Até logo.

03/21/24; 20:20

 

3/21/24; 20:20

Cá vamos nós, mesmo sem contagem decrescente nem aquecer turbinas, é chegar, entrar e levantar para onde a mente me levar, à velocidade que o espírito definir como mais adequada.

De relevante, apenas um dia que passou, sem sobressaltos nem falhas de saúde, perfeito? Absolutamente não, admitir isto seria como deitar a toalha ao ringue.

 Cá estou numa atitude useira de recorrer a termos que me ligam a manifestações que abomino, essa expressão da toalha está ligada ao boxe e detesto, não entro em mais pormenores porque envolve pessoas, não consigo entender mas abstenho-me, são humanos a maltratarem-se, não envolve animais, bom, quando muito lá poderão maltratar alguma barata que ande por lá no ringue.

Por falar em barata, sem qualquer tipo de comparação, oiço pelos sentidos, arranharem a tampa de uma das caixinhas, vou até lá tenho um carinho especial pelo que está dentro, na verdade, é o tesouro mais valioso que tenho, vamos lá descer os gelados degraus de mármore verde, acho ser uma escadaria construída com mármore da Rodésia.

Ao longo da escadaria há minúsculas mas potentes colunas de som não as consigo ver e nem faço questão, basta que me façam chegar à Alma as músicas que gosto,

Acaba a escadaria tenho à minha disposição, uma pequena sala que mantém a música ambiente e a luminosidade certa para se ver tudo nítidamente, bem relaxado, sento-me na poltrona que parece feita de nuvens e aguardo, sei que aqui não tenho qualquer autoridade, abre-se a tal caixinha que vai deixando sair letras de ouro, ou apenas douradas.

Clash krak km trrr

Bala na câmara

Ruído não engana

Desta vez

Noite sem lua

Um tiro

Um grito de arrepiar 

Outro tiro

Silêncio na rua

Fechar janelas

Luz é para rir

De velas meu luar

Peito encher

Cair na cama

Tentar dormir

Outro dia pode ser

Talvez

O. O. Luanda, 07/05/1994 (00:15)

( Meus agradecimentos a rádio Relax international, Tallinn-Estonia por ajudar a este momento )

03/20/24; 21:10

 

No fundo, nunca percebi muito bem esta expressão, em princípio quererá dizer, intimamente, acho mais bonito, portanto, intimamente faço força para que estes textos, neste blogue que por sinal está em festa, continue no formato de diário , porquê? Não sei.

 Talvez haja algum impulso subconsciente e francamente, também não me interessa, podia até meter-me aqui agora com uma retórica marada, a descascar o subconsciente para perceber esta "moca" do diário mas não o farei, mesmo sabendo que o dia foi xoxo, correndo o risco de ficar para aqui a partir pedra com palavras.

Não tenho qualquer compromisso nem obrigação com o diário, deu-me na bolha gostei e, continuarei com o projeto até dá para dar uma de chique com isso de projeto e portanto;

A ideia do projeto é assim mesmo, funcionar como uma desinfestação que quero e preciso fazer no tal íntimo que referi logo na abertura da página de hoje e assim, fica também o aviso de que podemos descambar ou resvalar por territórios menos conhecidos e agrestes, entrar por territórios inexplorados é que será mais difícil mas não impossível de acontecer, embora imprevistos, com toda a certeza sim, acontecerão.

 É bom aqui

 Sim

  Ninguém a chatear

  Parece nosso cantinho

  Sem areia nem mar

  Falo também por ti

  Portamos mal

  Mas nós é assim

Parece que a tal caixinha da memória se abriu, disto igualmente não quero saber, não me apetece de todo ir ao sótão fechar a caixinha, quem se quiser libertar aproveite agora vou deixar a tampa aberta.

Até porque as tampas não existem para aprisionar apenas poemas, existem para a um determinado se libertar tudo o que se ache no direito de libertação.

Tenho de descansar um pouco e arrefecer a placa, os CELTICS jogam às 23:30., a minha simpatia por esta equipa de basquetebol com sede em Boston não é capricho betinho, tem a sua razão de ser, amanhã ou depois explicarei no blogue estórias desporto.blogsot,com, onde hoje expliquei minha simpatia pelo (SIR) PAÇOS DA SERRA até logo.

Psst, esqueci dizer que este blogue está em festa porque o FACEBOOK lhe levantou a excomunhão, já pode ser editado lá com o tradicional click aqui para enviar lá.

REASONS FOR BEING, Next episodes, reasons for being Académica and Celtics.

 Este conteúdo foi publicado aqui por engano e foi transferido para o blogue correto abaixo mencionado.

https://estoriasdesporto.blogspot.com/

03/19/2024;08:17

 

03/19/2024;08:17

Vamos também colocando, coisa nenhuma, sempre detestei a expressão, "colocar os pontos no i e...", sempre embirrei com isto, ao ponto de humanizar a desgraçada frase e assim a poder insultar como me desse na real bolha e aqui está um bom motivo para desatinar com ela (frase), aparece-me no meio dos pirulitos assim do nada e a propósito de irritante.

Bom, acho que a ideia de "diário" está a criar raízes pelo menos já postei dois, com este três textos neste molde mas, conhecendo o autor, não prometo coisa alguma.

Essas lá

Nossas amiguinhas

Já olham para cá

Coitadinhas

Nem sabem chatear

Sabem esperar

Por nós

Querem bailar

Conheço bem

Aquele cintilar

Portanto, um diário, digo eu, também se estrutura de pormenores que ocorrem da memória sem pedirem licença e esse poema pulou mesmo de um baú repleto de caixinhas e na caixinha de onde saltou esse, está o momento mais bonito que vivi.

Assim e pelos vistos será cena que se repetirá, saltar-me ao caminho do presente pedaços do passado.

Um passado que me fez sorrir, já não posso dizer, "sorriso amarelo", é politicamente incorretos, também não posso dizer "um sorriso nem carne nem peixe" caiem-me os vegan em cima, "um sorriso de cor", também não fica lá muito bem, talvez para o caso se enquadre melhor "um sorriso da porra", alertando para terem cuidado se traduzirem este sorriso para inglês à letra, dará algo bom, experimentem.

No problems, hoje é dia do pai, partindo do princípio que publicarei isto antes da meia-noite e por isto o tal sorriso, dei por mim a pensar, agora não direi porra, fica melhor carago, com a idade vai caindo tudo a um gajo, felizmente de cabelo continuo bem servido mas de dentes, entrei na dentição dos implantes.

É que de telefonemas para o dia de hoje que houve em tempos, caíram quase todos, fossem folhas de arvore a coitada estava pior que o Yuol Brinner, o que também já me caiu, foi o interesse por gentinha ingrata e... e nem digo mais, deixei no FACEBOOK uma publicação que, no momento, nem me passou pela cabeça vir comentar isto aqui mas deixei lá.

"Exerço o desapego sobre todos os pormenores da minha vida que não sei explicar, assim do tipo, -Gosto disto porquê? Não sei? Lixo!

03/19/2024-12:35-Lisboa

   

Ando a ler este pequeno livro, adquirido nas redes Pingo Doce, Preconceito e Descriminação em Portugal, um ensaio do Dr. Rui Costa Lopes, ainda é cedo para comentar.

 A ideia de diário, também não era comentar politica mas é difícil contornar essa coisa.

O problema maior, é nem poder dizer que o difícil de contornar essa coisa, reside no facto de se fazer sentir nos nossos movimentos e gestos diários, seria até algo bom, não fosse essa coisa algo completamente alheia a política.

Essa coisa, existe num contexto e formato, sem qualquer afinidade com política, a que há anos vou chamando Esquema corrupto, a funcionar por acordo tácito com a sociedade, pelo menos com individualidades ou grupos mais influentes.

Agora, é o momento de esclarecer que esta ideia que formei, nasceu fundamentada na minha experiência portuguesa.

Viver uma vida inserido num determinado contexto sociopolítico por desgaste erosivo, é natural que se tenha dificuldade e discernimento para entender mas principalmente criticar.

Nascido em África, descendente de portugueses, a viver plenamente em Portugal desde 1995, não me dá apenas a experiência e conhecimento desta realidade, apenar por esses anos, mantive-me sempre por dentro. O que decidi ir expondo por aqui, no fundo, não deixa de já estar divulgado por aí em pequenos textos, agora decido apresentar a ideia em bloco.

Em simultâneo, penso igualmente ir dando conta do que ando a ler. 

03/18/2024 20:33 Intendente

03/18/2024 20:33, Intendente

Detesto conflitos e muito menos estar envolvido diretamente e ultimamente tem sido quase uma constante nas redes sociais TWITTER e FACEBOOK.

Dois lugares com as suas diferenças bem vincadas, ou pelo menos eram até há uns dias o TWITTER me ter surpreendido a um nível que nunca me passou pela cabeça vir a testemunhar e muito menos ser alvo de caprichos.

Tenho uma dúvida comum às duas redes sociais, vou falar por mim, não represento terceiros não quero, nem estou minimamente interessado.

Ainda não percebi se não gostam que eu frequente aquilo sem pagar,  ou se acham que devo pagar por Pensar e expor lá as minhas ideias, por outro lado, sobre esta minha suspeita ainda não recebi qualquer  notificação neste sentido.

Por outro lado também vejo com naturalidade que venham a cobrar uma taxa para se navegar naqueles espaços, resta saber que tabela aplicariam a quem Pensa e manifestasse interesse em exprimir - se por lá.

Pessoalmente já tirei a ilação ao que me diz respeito, as minhas ideias são incómodas, mais no TWITTER porque por aqui, nunca escondi minha simpatia pelo Presidente Biden, isto não é bem visto nesta área social e nem vale a pena negar, pois disfarçam muito mas muito mal.

A simpatia pelo Presidente Biden, já a esclareci nesses locais, os EUA interferiram na minha vida, desde a minha infância, umas vezes mais outras menos acentuadamente.

Sendo isto um facto incontornável, uma vez que não voto neste assunto, tenho o dever de apoiar e influenciar no voto a favor de quem acredito ser melhor para os EUA e consequentemente para o mundo em que me insiro

Bom, estou a ficar com sono, os CELTICS jogam às 23:30, quero descansar um pouco e depois acompanhar o jogo contra os Detroit.

Já agora, estou a gostar de botar faladura aqui, em formato de diário.

Até logo.

LET'S GO CELTICS

Infinite Love

Um domingo

A diminuir

Que vai indo

Sem parar

Ou pedir

Meu diário

Que arde

Folha a folha

Indiferente 

Parte a parte

Capítulo a capítulo

Reduzindo

Tudo a cinzas

Sem arte

03/17/2024 ( domingo 07:16 )

 

E pronto, mais um domingo, numa perspectiva, na medida em que pode ser menos um dia se o olharmos pela ótica de dias que ainda temos para desfrutar.

Por aqui tudo normal dentro do anormal que se vai apresentando com fachada de estar tudo bem, quando a consciência nos aponta o dedo noutro sentido.

Tentando classificar o momento, sem grande esforço mental, para ficar enquadrado no momento, a verdade é que motivações e vontade estão em níveis deploráveis.

O cenário é arrastar-me por uma penosa participação doméstica de "serviços mínimos" gerindo a normal irritação que isto provoca.

Tarefas que emitam ruídos acima dos decibéis civilizados, não é regra do condomínio, é da minha consciência, só a partir das 08:00, portanto, ainda tenho cerca de quinze minutos que podiam ser úteis mas, estão a ser aproveitados bem aproveitados, refastelado na cama a escrever isto, ouvindo "relax jazz-Moscovo", à espera que batam as oito, depois será continuar a arrastar-me e esperar que a miserável segunda-feira entre por aqui como um tsunami.

Às oito em ponto, o tradicional será de imediato, aumentar os watts da música, ao nível de a poder ouvir pela casa toda, abomino a prática parola e extremamente desagradável de dar música aos vizinhos ou pior, há uns cromos com a caixa craniana vazia que se sentem realizados intelectualmente por darem música para o bairro todo.

Até logo.