sexta-feira, setembro 27, 2024

diário de 27/09/2024;02:30

 


Pela terceira ou quarta vez cancelei minha conta no FACEBOOK, penso que será em definitivo, cansei-me dos confrontos periódicos com o puritanismo ridículo de uma Inquisição acéfala e analfabeta.
No fundo só tenho de reconhcer o burro ser eu, na medida em que, mais uma vez não quis ver o óbvio, as plataformas sociais não foram concebidas para usuários portadores de cérebros, quem se afoite a exibir este órgão, sofre uma perseguição cansativa, com acusações de infração de regras a lá carte, ajustadas a cada indivíduo que, pelos padrões da casa são considerados perigosos, não para a sociedade mas sim, para os verdadeiros interesses da plataforma.
Além do mais, estou a ser parvo por duas vertentes, já dei demasiada importância a lixo, segundo, estou muito bem, onde sempre estive bem, nas plataformas disponibilizadas pela GOOGLE, por onde ando desde 2005.
Sem outro assunto de momento subscrevo-me,
Atentamente,
LsM 


quarta-feira, setembro 25, 2024

diário de 25/09/2024;02:45

 


Por vezes acontece assim, não por improviso na medida em que, de improviso saem os textos todos, exceção aos do outro BLOG, "mundego", este vai aparecendo por transcrição de páginas escritas em tempos e encadernadas.

Introdução para tentar explicar o que aconteceu hoje,sim e hoje foi acidente, acontecido numa perspetiva a mostrar que nem todo o acidente é mau e de consequências nefastas, pelo menos este e neste caso, foi bastante agradável.

Sempre que se proporciona, tenho musica a fazer-me companhia, num gesto que, desde que me lembro é um reflexo, desde a adolescência tenho sempre à mão um aparelho emissor de musica, mais ou menos sofisticado, em função do orçamento do momento.

Lembro com especial carinho, o primeiro gravador de cassetes que tive de marca "Pika" puro acaso a marca dele, comprado em Gouveia, comprei com o meu primeiro salário como trabalhador eventual numa fábrica de lanifícios, onde bulia em todas as férias até às grandes, aqui já tinha dinheiro para acompanhar a família nas fatídicas estadias na Figueira da Foz, por um mês.

Bom, a ideia era dar um passeio aqui pela rua, aproveitando a madrugada bastante húmida e chuva "molha-tolos" a cair sem qualquer ruido e, de um pequeno passeio, num ápice a coisa virou volta ao mundo, neste espírito que também sempre me caraterizou, um espírito selvagem e indomável, o qual para se parar tem sempre de ser com maus modos e lá vai disto.

Esta manhã liguei o tablet, para entrar na APP de rádios, "Radio Garden", este aparelho funciona em exclusivo de modo tátil e sensibilidade para isto, sensibilidade é algo que começa a ser complicada de executar, bom, sem querer o toque no ecrã acabou por fazer justiça sobre assunto que se vinha arrastando.

No quadrado de sintonia, sem querer e para minha felicidade, a APP brinda-me com a estação de rádio "Radio Rebelde, Havana Cuba, de resto e de momento, não tenho palavras para este acaso, revivi através da alegria musical característica daquele povo, todo o convívio salutar e edificante que tive com cubanos em Angola após independência.

Sin ningún otro tema por el momento, me suscribo con consideración,

Sinceramente/Saludos 

LsM 


( traducción de GOOGLE )


segunda-feira, setembro 23, 2024

diário de 23/09/2024;23:40

 


Prova de vida, é, ainda ando por cá, continuando sem me preocupar com o que pensam, cada cérebro é um mundo com direitos e zero deveres, dos direitos nenhum admite ser torto, por isso pensam o que bem entendem e inclui-me neste rolo de passível censurado porém, é algo que não me rala minimamente, tenho de respeitar liberdades terceiras para respeitarem a minha.
Da minha Liberdade, sempre nos demos bem, num relacionamento saudável, tendo como princípio sagrado, respeitar as outras Liberdade, nem sempre é fácil admito mas, mesmo contorcendo -me todo e por vezes gemendo, amordaço opiniões por respeito a outras Liberdade, pois acredito que assim deve ser.
Não sendo propriamente campos diferentes ou opostos, a Liberdade tem uma relação saudável com o pensamento e aqui também devo dizer, sem qualquer contradição, a Liberdade dos outros, por vezes dá -me que pensar.
E pensar entre tanta vez que acontece, acontece todos os anos ao ver o deplorável cenário de incêndios e aqui, por mais que pense, não consigo encontrar outros responsáveis que não seja a corja dos políticos calaceiros cuja existência se limita a governar-se impunemente seja qual o crime que comentam e os incêndios, é apenas mais um crime que lhes aviva o famoso e despudorado sorriso de plástico.
E com mais esta vergonha desgovernativa termino a missiva,
De V. Exa(s).:
Atentamente,
LsM 

quinta-feira, setembro 19, 2024

diário de19/09/2024;04:30

 Isto hoje vai de não sair uma certa, vai assim uma boa shit mas não desisto.



Por qualquer motivo, não me lembro de sofrer consequências de maior, por defender o meu bem estar e dizer o que penso, incluo esta conclusão igualmente nos tempos do fascismo, assim entendo que, quando me passo dos carretos e chamo os bois pelo seu nome, dá-me a entender que estou certo.
Isto podia transmitir-me alento e bem estar, por ter os pirulitos afinados, há nisto um pormenor genético que nunca me deixa ficar satisfeito, quando uma situação depende de parecer de terceiros e logo de quem, nasci nas florestas de AFRICA, fica deste modo o eu desconfiar até da respiração das pessoas.
Dar um sentido à minha vida, faz tempo que dei, seguindo e não contrariando a minha essência nata, procurei, como faço com tudo relacionado com a minha vivência, decidi que o tal sentido tinha de ser o mais simples possível, tal como faço com os restantes aspetos que vivencio, assim ficou o sentido da minha Vida, é não ter sentido algum
Não é isto enveredar por uma linha de anarquia divorciado de responsabilidade, bem pelo contrário, esta posição colocou-se face a face com a verdadeira Vida em estado natural, sem cosméticos e hipocrisias/cinismos, socialmente corretos.
Não sei bem se era isto que queria comentar hoje mas já está e nem me vou preocupar com isso, sem outro assunto de momento subscrevo-me com estima e consideração,
Atentamente,
LsM 


terça-feira, setembro 17, 2024

diário de 17/09/24;03:30

 



Passo -me literalmente dos carretos quando coisas ganham vida, ao ponto de contrariarem o que espero delas e lhes ordeno para executar.
Foi assim que começou esta madrugada, gosto de ouvir a estação "Relax Instrumental", sediada na Estónia, mais precisamente em Tallinn, através da Rádio Garden, gosto por a musica que passam ter tudo a ver comigo, não é lamechas, pinga amor, nem é antiga nem moderna, está no meio termo, apanhando assim o meu espírito num tempo ido, sensível para aspetos mais delicados, aquelas coisas de paixonetas.
Bom, vamos lá acabar antes que vá por aí fora e sem dar conta estou a lembrar de alguma paixão assolada, já registada nas rochas de pinturas rupestres de Foz Coa, raios parta esta tendência de enrolar, pronto, na citada plataforma de rádios, sintonizava a Relax e claro eu relaxava, começava a processar texto e aquela coisa pulava de emissora para outra a emitir break dance, tudo a ver.
A coisa acalmou quando me resignei e falei com uma coisa o Tablet, atribuindo-lhe inteligência e informei Sua Excelência, "voltas a fazer isso vais contra a parede", claro que era bluff, ainda não endoidei ao ponto de andar a atirar 400 paus às paredes.
Seja como for a coisa atinou e não tentou impor-me break dance com os pirulitos ainda a hibernarem.
E cá está, o raio do break dance enrolou -me todo e já nem lembro ao que vim aqui hoje mas pronto, é sempre agradável e, sem outro assunto de momento subscrevo-me com estima,
Atentamente,
LsM 

sábado, setembro 14, 2024

diário de 13/09/2024

 


Então comecemos pela atualidade mais atual, não, não é a fuga de prisioneiros de Vale de Judeus, isto reflete apenas a incúria destes politiqueiros de meia-tigela.

Esta cambada politiqueira, à semelhança de tudo o resto, apostam na improvisação e no que começa a ser, eterno sebastianismo, apareceu um Eusébio, um Livramento, uma Rosa Mota e aí estão feleizes a distribuir medalhas, como se tivessem tido alguma participação no êxito de cada atleta.

Bom que se lixem, já gastei demasiadas palavras com imprestáveis comprovados.

O que está aqui em causa hoje é, porquê apoiar Kamala?

Ora bem, pela nossa linha de raciocínio, já bem divulgada por estes meios, em milhares de linhas e milhões de diferentes palavras para quem me tem acompanhado sabe bem do que escrevi atrás, tal como quem me conhece pessoalmente, em nenhum dos cenários poderiam esperar outra saída no meu apoio a Presidente dos EUA.

Não irei tecer mais comentários ao apoio de Kamala Harris por saber de experiência, todos os pormenores são aproveitados para jogarem, não vou alimentar isto.

Não, não me sinto importante mas, sei como funcionam as coisas e estas, conseguem fazer uma tempestade de uma gota insignificante, na política de hoje, vale tudo.

Portanto, estaremos com Kamala Harris até onde ela for.

Sem outro assunto de momento, subscrevo-me,

Atentamente,

LsM


sexta-feira, setembro 13, 2024

diario de 13/09/2024 sexta-feira

 

Desde que poisei os pés na rua, quase toda a gente com que me cruzo faz questão de me lembrar a sexta-feira de hoje, não sou muito dado a estas superstições mas acho isto mórbido, enfim não me vão afetar com cenas destas.

Pior do que o treze da sexta-feira, é esta gripe danada que entrou com pezinhos de lã e vai-me mantendo a pão e água, estas moléstias deitam-me mesmo abaixo em dois sentidos.

Por um lado, a ação corrosiva do viros, não estamos bem em posição alguma que se escolha, transpiramos, temos frio, temos calor, puxamos a coberta, empurramos a coberta, sentamos a cama, levantamo-nos, damos uma volta pela cozinha para petiscar alguma coisa mas temos o estomago enrolado.

Finalmente chega a hora do pequeno-almoço, forçamos a ingestão de algumas coisas, no meu caso, com dificuldade e algum sacrifício, umas tostas pequenas, flocos de frutos vermelhos e não deu para mais.

Depois aparecem as traições de luva de seda, o bar onde tomamos café antes de pegar no batente a sério, abrilhanta para o almoço pernil assado no forno, considero isto morbidez com requintes de sadismo.

Fiz uma experiência kamikaze, ainda estou à espera do resultado, para combater a acidez insuportável no estomago, comi uma sopa de creme de cenoura gelada, já lá vão quinze minuto e ainda não explodi, pelo contrário a acidez abrandou e espero bem que o diabo seja surdo.

O outro sentido de tudo isto que omiti lá para cima, é fazer-me lembrar os degredos que passava com o famigerado paludismo, incomparavelmente muito pior mas também sobrevivi, neste caso ao protozoário.

Estou mal disposto, estou azedo e intragável, sem outro assunto.

Atentamente,

LsM

quinta-feira, setembro 12, 2024

diário de 12/09/2024-4

 


A minha ignorância no fundo mas não servindo atenuante, já me acontecera antes porém, esta doeu mais na medida em que acontece em território de zona de conforto, para dizer que tinha obrigação de estar mais atento e assim, não passar por estes vexames.

E foi assim, à boleia do citado jogo, deparei-me com um monstro da cultura portuguesa o qual escondido e disfarçado como muitos outros, numa ação premeditada de analfabetismo induzido pelos diferentes regimes políticos que Portugal já conheceu (não foi apenas fascismo/dita democracia).

Abreviando, dei de caras com Sarah Beirão, um curriculum social e intelectual impressionante, a ofuscar qualquer figura forjada candidata ao Panteão Nacional.

Estudei literatura portuguesa, em momento algum ouvi falar, nem li, fosse o que fosse sobre esta senhora e mesmo sem acesso a qualquer indício que me levasse até ela, não deixo de sentir vergonha, na medida em que me sinto cúmplice das manobras obscurantistas das nulidades politiqueiras desta praça.

Depois quanto mais mexo neste assunto, mais motivos me aparecem para tapar a cara, dias antes a RUC até tinha feito um programa sobre esta senhora, tem de ser este o tratamento pois não há um que englobe tudo o que ela foi.

Escritora, jornalista, publicista, ativista dos direitos das mulheres e filantropa, que se distinguiu no panorama cultural e político de Portugal durante as décadas de 1930 e 1940.

Isto é o que consta de uma das Wikipédia que lhe dedicaram e, basta para perceber minimamente a dimensão do vulto em causa.

terça-feira, setembro 10, 2024

diário de 09/09/2024 elaborado a 10/09/2024;08:40-3

 


Ora vamos lá ao jogo O. do Hospital-Académica, evidentemente não irei tecer qualquer análise técnica ao jogo propriamente dito, com tanto político, sindicalista, deputado a comentarem a coisa futeboleira, não me iria sentir bem no meio de tantas sumidades.

Com este esclarecimento, percebe-se que olho os jogos da Académica de Coimbra de modo próprio e pessoal, anda este assunto mais por uma visão periférica ao acontecimento e foi o que aconteceu neste jogo em particular.

Do jogo, a Académica por ser a Académica e por o jogo se disputar em território que me é particularmente querido, englobando este sentimento a área que vai da Figueira da Foz a Fuentes de Oñoro.

Entre vários dotes edificantes que a Académica exibe, um destes dotes é pôr a nu a nossa e a de outras gentes a ignorância, desta vez calhou-me a fava a mim.

No dia anterior ao jogo, fui investigar por aí, o que se dizia na NET

sobre a localidade de Tábua e foi sem aviso de receção que levei uma lambisga (bofetada) de todo tamanho logo de entrada.

Sem outro assunto de momento por hoje, subscrevo-me;

Atentamente,

LsM


diário de 09/09/2024-2 mas de 10/09/2024-01:40

 



Antes de ir rumo a Tábua para o jogo O. Do Hospital - ACADÉMICA, por uma questão de princípios devo esclarecer.
Mencionei uma família proveniente da Índia a viver na clarabóia do prédio onde estou também, para quem ler isto, passa aquela ideia de terceiros mundismos degradante, só que aqui não é o caso.
O dono daquela fração, não sei quem é, nem me interessa, primeiro transformou a dita clarabóia num T4, com todos os aspetos habitacionais exigidos garantidos, depois alugou e coube a sorte a esta simpática e discreta, familia.
O que me interessa verdadeiramente a mim aqui, vem dos elementos dessa citada simpática família, em fazerem questão de me ajudarem sempre que vou a subir as escadas com um saco na mão.
E aconteceu hoje de novo com outro elemento que não me lembro de ter visto, deu assim para o caricato por que tive de mostrar o conteúdo do saco, para me justificar, na recusa à oferta de ajuda, quatro latas de atum e uma embalagem de salada familiar, aceitar a ajuda seria eu a ficar muito mal nesta foto.
O que está em causa aqui? Será que o meu aspeto, está assim tão degradado ao ponto de estimular em terceiros o sentimento "do coitadinho, posso ajudar"?
Esta do posso ajudar, já começou há umas semanas atrás, vinha do super mercado, com o carrinho a abarrotar de compras, tenho de regressar a casa sempre com excesso de bagagem,, por vezes o carrinho não chega tenho de comprar saco para servir de atrelado, é como imagino o meu carrinho de compras um camião TIR.
Tudo bem até aqui mas, ao iniciar a subida para onde vivo, aparece uma moça, dos seus trinta aninhos, muito preocupada a perguntar, "precisa de ajuda?"
Bom, isto está a ficar assim para o escaganifobético, claro que agradeci educadamente, segui para o meu buncker emocional/sentimental e evidente, sou fruto da natureza deste planeta e como tal, tenho o meu lado espiritual obscuro e fiquei a pensar em casa, enquanto tomava o meu chá e maçã canela, apareceu-me do nada no pensamento "será que a moça subentendeu outra ideia ao oferecer a sua ajuda?"*
*Isto dava azo a umas quantas outras histórias, para já;
Sem outro assunto de momento, subscrevo-me com estima e consideração;
Atentamente,
LsM 

segunda-feira, setembro 09, 2024

Diário de 09/09/2024 - 1

 


Às vezes acontecem coisas estranhas que não deixam de ser naturais mas que me deixam a pensar.

No prédio onde vivo, há cerca de dois meses, veio viver na claraboia uma família de indianos, família no sentido tradicional, pai, mãe e dois filhos, antes que os aficionados de um determinado partido comecem a expelir o fel, abrevio o assunto.

Por mim, não louvo nem deslouvo, nada tenho a ver com a vida dos outros e, a mencionada família nem se percebe deles a existência aqui no prédio.

Continuando, pela terceira vez que me cruzo com elementos dessa família a subir as escadas, nada de mais.

A surpresa, das três vezes acompanho-me de um saco de compras, ou do carrinho do supermercado sempre com excesso de bagagem.

Cenas corriqueiras desta cidade impessoal e malcheirosa, não fosse a atitude dos elementos citados com quem me cruzo nas escadas, de todas as vezes fazem questão de me levarem as compras.

Das últimas duas vezes, esses elementos passaram por mim abstraídos ao telemóvel e voltaram a correr, quase aos trambolhões, escadas abaixo, may I help you Sir?

Claro que recuso e faço questão de não aceitar mas sempre a agradecer, em sublinhado  e italico, thank you very much, it´s not necessary.

Isto não se usa nesta capital das gaivotas sinceramente, deixa-me encabulado.

De momento vai esta história, de seguida sairá outra a envolver a Académica de Coimbra

Atentamente, até já.

LsM


domingo, setembro 08, 2024

diário de 08/09/2024

 



Acho que toda a gente percebe as mutações, não encontro outro termo de momento, assim e por agora fica mesmo “mutações”, que se operam na mente.

Resta saber se essas mutações se operam a nível da mente ou se acontecem aqui por consequência da mutação se verificar originalmente no cérebro.

Pessoalmente, acredito que a dita mutação se opera no cérebro, na medida em a mente não é matéria orgânica , é importante definir este aspeto pois irá determinar o direcionamento do raciocínio.

De resto, a rotina continua rotineira, sem grandes ondas ou, as ais mutações da mente dão-me outro formato de interpretação dos factos, talvez.

Sem outro assunto de momento,

Atentamente,

LsM


quinta-feira, setembro 05, 2024

diário de 05/09/2024; 06:45

 

Hilariante 


Ora bem, cá estamos a assinar o ponto, com pouco ou nada para registar, mais aquelas coisas cabeludas que guardamos a sete chaves por serem confidenciais e só a nós dizem respeito.
O tudo ou nada a registar, pode ser interpretado por diferentes óticas, pode ser bom se realçarmos o pouco, pode ser tudo se realçarmos o nada, o pouco é de interpretação Linear, havendo de facto pouco a registar não temos muito para nos preocupar.
 O nada engloba tudo que se viveu mas ainda não passou na triagem e como tal ainda não está classificado, por aqui percebe-se bem como é enganador este nada por outro lado, também uma caixa de Pandora, guardando redes de assuntos ensarilhadas.
Deitamo-nos no tapete, no de massagens ou no simples, tanto faz, podendo até sentar, com a intenção de arrumar algum assunto do nada, em poucos segundos temos os pirulitos a fervilhar, não há assuntos para arrumar, há redes de assuntos, pegamos num apenas e desistimos, ao sentir que nem uma buldozer conseguirá trazer essa rede.
Quando acontece assim, a melhor alternativa, é deixar o nada funcionar como panela em lume brando para amolecer o conteúdo e assim, torná-lo mais acessível.
Um à parte neste paleio de todos e nadas, no início desta madrugada fartei-me de rir com a inquisição do FACEBOOK.
Publiquei lá esse desenho de cima, apareceu por breves segundos para desaparecer de seguida, ora, eu tenho mestrado nos métodos daquela secção, fiquei à espera de uma notificação explicando o motivo de censurarem o boneco.
Nesse intervalo de tempo consegui perceber o motivo censurável, foram vários minutos que o boneco esteve detido, lembrei-me neste intervalo de uma situação irresponsável, petulante e de uma idiotice sem limites.
Alguém da inquisição se deu ao trabalho de fazer e enviar-me um relatório a explicar os motivos de eu ter ficado bloqueado, algo assim para o tenebroso mas pelo texto, elaborado por analfabeto arvorado em Freud, atribuía -me tendências suicidas e, pasme-se! De incentivar esta prática.
Isto ficou resolvido mas, pelo que já percebi, ficou lá o ressabiamento contra mim que de vez em quando se faz sentir, assim do género, "estou de olho em ti", pronto foi isto e já dei demasiada importância a gente inútil.
Sem outro assunto 
Atentamente 
LsM 


domingo, setembro 01, 2024

diário de 01/08/2024

 


 assim, acredito que os fins de tarde de domingo são iguais em todo lado, acredito que ao afirmar isto não estou a olhar de cima, é um olhar bem misturado com o de toda a gente deste planeta, exceções claro que há.
No daqueles olhares aterrorizados que olham o céu, tentando adivinhar aonde cairá o próximo obuz, isto é do meu tempo, agora usam mísseis numa espiral de poder proporcional à estupidez das pessoas, infelizmente sei o que isto é e mais infelizmente, também foi em criança o meu contato com esta vergonha humana.
Em moldes de atenuante para essas bestas da guerra, já ponderei provocarem guerras com objetivos ou intenções humanísticas num enquadramento global de sustentação mas, esta atenuante é tão louca como a dos cérebros calcinados vocacionados para a autodestruição.
Nessa atenuante enquadrei a minha ideia de essas bestas produzirem guerras com finalidades de gestão demográfica do planeta, ficaria eu desarmado de ideias na medida em que, sou um dos que percebe o planeta sobre lotado, com sintomas de se resolver este sério problema com urgência.
Sem outro assunto de momento,
Atentamente,
LsM 


sexta-feira, agosto 30, 2024

diário 30/08/24

 



Não vou arranjar argumentos nem para me justificar, até por que nada há para justificar e, muito menos, martelar argumentos para enquadrar o que penso e o que acredito.
Não entendo esta vida pelos conceitos, preconceitos, regras e crimes que esta sociedade impõe para, aparentemente mostrarem que têm uma vida , quando na realidade, a verdade é que têm uma boa treta que usam e moldam, em defesa de interesses individuais, interesses que vão dos mais patéticos, aos megalómanos idiotas.
Esta apreciação, só peca por ser demasiado cor de rosa para pintar um quadro humano, sanguinário, desumano, de uma irracionalidade sem limites, ao ponto de se esmerar e provar meios cada vez mais sofisticados para se auto destruir.
Infeliz ideia a de hoje na medida em que é pura perda de tempo aludir merdices sem qualquer sentido, sem outro assunto de momento, subscrevo-me, com elevada estima e consideração,
Atentamente,
LsM 

terça-feira, agosto 27, 2024

Diário de 27/08/2024

 



Talvez seja, ou talvez não mas também já não me preocupo muito, falo das emoções que os meus químicos atiram para a estrada, saltando da gaveta o sentimento correspondente, o qual se irá postar frente ao consciente, reivindicando os seus direitos, nunca levando em conta os seus deveres, isto de não assumir os deveres, é uma característica dos sentimentos.

Por norma, o sentimento impõem -se, não pede licença nem se faz anunciar, baralha a razão ao ponto de a anular e das consequências da sua presença ri ás gargalhadas.

Por defeito, o sentimento tem uma relação tumultuosa com sentimentos terceiros.

MORAL DA HISTÓRIA: O sentimento não tem bola de cristal.

De V. Exa(s).:

Atentamente,

LsM 

domingo, agosto 25, 2024

Diário de 25/08/2024


Uma semana sem ondas nem ventos alucinados, dias passados em paz, como gosto agora, nesta fase , uns tempos atrás e quanto mais para trás pior no sentido de melhor, um cenário destes seria uma tortura obrigando-me a improvisar loucuras para consumir adrenalina.

Não será como se diz por aí, “mudam os tempos, mudam as vontades, isto mexe com os meus princípios e neste capítulo tudo segue pele rota inicialmente traçada.

Burro é o outro que dizia só os burros não mudam, ainda bem que assumiu este pensamento como uma máxima da sua linha de pensamento por dois motivos, um motivo dá-me razão em pensar como penso porque de facto, só os burros é que mudam

 

Só existe uma verdade

A minha

A minha verdade de resto

Só tenho de caminhar

Desapercebido

Descontraído

Pelo meio do rebanho

Obedecendo às regras

Umas estupidas

Outras não

Mas verdade

Só há a minha

Danem-se os demagogos

Falsos profetas

Falsos procuradores de deuses

Danem-se todos

Só há uma verdade

A minha

E mais nenhuma

       (Luanda, 01/02/2004)

 

O segredo da Vida

Está na morte

O segredo da morte

Está na Vida

Segredo é isso mesmo

Segredo

Mada mais que isto

O resto é mistério

Ilusão

Engano

Fuga

E para nada

Limitados neste colete

Simples e implacável

Vida e morte

(Luanda,

01/02/2004)

 

 

Um dia de Vida

Sem pedir

Que venha

Podemos viver

Ou apenas ir

No fim

Conseguir dizer

Valeu a pena

Saber que consegui



quinta-feira, agosto 22, 2024

O Diário de, 22/08/24;21:40

 


Finalmente em prática a revolução doméstica que ando a prometer a mim mesmo e à boa maneira dos politiqueiros vou protelando, adiando e arranjando desculpas.

Objetivo da operação, aliviar a carga, desfazer-me de tudo o que nos últimos dois anos não me serviram de nada ou nem para essas coisas olhei.

Teoricamente somos defensores acérrimos de filosofias corretas mas na hora de as assumirmos na prática, agimos como os políticos fazem com as guerras, provocam-nas mas mandam para lá os outros.

Hoje até consigo tirar ilações a partir de algumas virtudes desses trambiqueiros das politiquices, qualquer virtude que se nos apresente ao caminho, não tem de necessariamente ser boa.

Isto porque na realidade, não há consenso sobre valores e virtudes, é sobre esta realidade que os politiqueiros navegam, com alguma atenção a esta realidade, percebe-se o à vontade como essa corja se movimenta sem qualquer pudor, pelos campos da mentira, maldade e tudo o que humanamente seja deplorável, é a pocilga onde chafurdam.

O que de facto me interessa, tenho conseguido aliviar bastante a carga, entrei no último espólio e o mais complicado de abdicar, os escritos, ao longo dos anos tenho me desfeito de bastantes mas ainda para aqui tenho muitos quilos para resolver.

Sem outro assunto,

Subscrevo-me,

Atentamente,

LsM 

segunda-feira, agosto 19, 2024

20/08/24;00:00 (obviamente é falso).


O óbvio é aquela parte de um facto do qual devemos desconfiar, até ao limite da sua veracidade, dificilmente será mentira por ser óbvio mas não é impossível isso acontecer, lembro-me por exemplo, dos argumentos daquele presidente americano usou para invadir o Iraque, um óbvio que assentou que nem uma luva na mentira do século.
O óbvio desse triste episódio, nem chega a ser um clássico para se apresentar como amostra de análise ou de estudo, por ser uma vergonha para a humanidade e por outro lado, lá vem um óbvio mais emparelhado com o seu sentido, foi um episódio que, passado o choque da vergonha, vem a ponderação sob orientação de valores humanos que devem merecer respeito, não obstante termos de engolir a raiva e o resto desta família, por estarmos perante uma mente extremamente perturbada, delirante e disfuncional, é como devemos olhar um criminoso que nos matou alguém querido e termos de aceitar que a justiça amordace os nossos instintos e isto é óbvio.
Outro aspeto óbvio, todo este texto é uma farsa,  na medida em que aparece sobrepondo -se à ideia inicial que pretendia expor, o tal óbvio verdadeiro simplesmente, ao começar a escrever colocou-se uma questão ética, o que inicialmente ia expor, tem um percentagem pequena de interesse para este paleio todo mas obviamente, é assunto para ser tratado no outro BLOGUE vocacionado para desporto.
Sem outro assunto de momento, subscrevo-me,
Atentamente,
LsM