sábado, junho 29, 2024

reset




Um cérebro processa pensamentos, em função das experiências dos respetivos proprietários.

Depois de consolidados os pensamentos, submetem-se a outro processamento mais refinado mais perto das Emoções e Sentimentos porém, sempre em função dos seus proprietários.

A seguir consolidam-se;

Ideias.

Ideais.

Ideologias.

Convicções.

Nesta fase, os Sentimentos pouca ou nenhuma influência têm mas passam a ter com bastante energia na fase seguinte, alojada na consciência do individuo, a Consciência.

Último filtro este processo que determinará a importância do que foi processado até ali.

O convívio entre cérebros, nunca foi pacífico e piora sobremaneira, quando se verifica confronto com acentuado desnível de desenvolvimento.


segunda-feira, junho 24, 2024

talking about things

 


Ninguém é como quer

Podemos ter uma parte

Sem ilusões

Parte muito pequena

Devias saber rapaz

Viver é uma arte

Rola sem parar

Ilusões

Nunca me deu ter

Ouro não ser sim

E por isso talvez

Tantas desilusões

À vez

O meu maior tesouro

Será recordar

 

Este aroma

Paira no ar

Conheço bem

Ficou comigo

Entranhado

Não deixa enganar

E este revoltar

Bem conhecido

Hey pirralho

Qual revoltar

Revoltear sim

Os teus cabelos

Procura sossegar

Assim não te consigo

Acarinhar

E para aqui chegar vim

Por atalho desconhecido

E também

Me estás a desassossegar

 

 

 

Rapaz

Olha lá

E ouve bem

Perfeição não há

Petulância tem

Por sinal

Bastante

Sem tino e errante

Pensa um instante

Que afinal

Teorias

Nada podem fazer

Por almas errantes

 

 

 

Errantes

Tudo bem

Mas andantes

Por aqui ali

E além

Pode ser também

Queda aqui outra ali

Um beijo para ti

Outro mais além

 

E tenho de repetir

Tudo bem

Nem é tarde

Nem cedo

Vamos beijar

Dá tua mão

Se é preocupação

Venha lá sorrir

Porque de repetir

Repita tudo do coração

Até faltar o ar

 

Até o ar faltar

Faltou

Ainda sou eu

O mundo não acabou                        

Ninguém morreu

Não sei pense bem

Antes de responder

Acha por bem

Já podermos falar

Coisas de não doer


domingo, junho 23, 2024

23/06/24;07:55

 



Rua com duas vozes galhofeiras, trabalhadores de empresa de mudanças, ao fim-de-semana ou esperadicamente é rotina ver mudanças pela cidade.
Quem ainda tem dinheiro aluga os serviços de uma empresa, quem já não tem apresentam as situações mais frequentes, destas é raro dia, quase sempre ao fim da tarde, ouvir-se pela rua, o ruído característico das rodas de uma mala de viagem, estes são dos quartos alugados.
Seja em fração completa ou quarto, a ganância não deixa ninguém estabilizar num lugar, acabada a validade da caução lá vamos todos de mudança, felizmente ainda não me tocou a vez mas não tenho ilusões, em condições normais é uma questão de meses, depois não sei nem quero saber, saberei quando acontecer.
Ofertas de asilo não têm faltado mas, quando isto tiver de ser, é acabar o parágrafo e encerrar o último capítulo.
Entretanto, hoje ainda me posso deleitar com o que se passa na rua aonde ainda vivo, um saxofone que se ouve desde há uns três meses, o vizinho do prédio da frente um pouco mais abaixo, com seu kicanta em decibéis acima do limite do bom convívio porém, perdouo-lhe a ousadia pelas duas ou três canções de Mireille, Champes Elisée, Tu a ganhé,Caruso, depois silêncio, imagino ele a deixar cair-se sobre a almofada para ter sonhos aos ziguezagues.
Basicamente isto retrata a parte exteriorizada do que se passa nesta simpática rua, em miúdo usava muito a expressão "ficar em fanicos", algo que foi triturado em milhões de pequenos pedaços, assim posso descrever o meu estado emocional.
Sem outro assunto,
Atentamente,
LsM 


sexta-feira, junho 21, 2024

21/06/24;01:30

 


Não gosto de abandonar compromissos, é diferente de trair, isto não faço, falando disto, pois é disso mesmo que estou a falar.
O compromisso era dar a minha opinião sobre o livro da Senhora Madalena "Deriva", não vai acontecer, pelo menos nos moldes que tinha preconizado, frisando que tanto pelo tínhamos previsto fazer, como agora, são iniciativas minhas sem qualquer pedido ou motivação agregados.
Contudo deixo uma nota sobre esta experiência, #foi, por este livro, primeiro contato com a autora, surpreendeu -me em quase tudo, temas, formatos de os apresentar, coragem na divulgação de aspetos pessoais, o estilo literário, só o posso classificar como madalenismo, O Mais Importante para ela e usando o seu estilo e modo de se exprimir, ALTAMEMTE RECOMENDÁVEL.#
Fiquei com uma dúvida sobre o título "Deriva", de andar à..., ou de derivar??
Atentamente,
LsM 

terça-feira, junho 18, 2024

18/06/24;21:15

 






É lógico que estou contente pelos CELTICS, tão lógico como não sentir lógica alguma, andar aí a festejar como um doidinho, este papel de festejar como loucos, expelindo e exorcizando toda a adrenalina e contenção acumulados por mais de um ano, juntando a isto um esforço físico arrepiante de tão violento, bastas vezes no limite humano, faz com que um simples e humilde simpatizante se retire de cena, para que o desfile fique reservado, exclusivamente para quem o mereceu.

Já admiti e fui lido por quem mais me interessa nesta matéria, não ter visto bastantes jogos dos CELTICS contudo, isto em nada alterou a minha convicção do valor desta esquadra verde e, garanto por minha honra que, em momento algum duvidei não ganharem.

Não é bazófia nem conversa de guro, o FACEBOOK disponibilizou-me textos meus, onde preconizo este desfecho, não sou guru, nem feiticeiro, os meus cálculos sobre o que as estatísticas me mostravam podiam ter-me enganado e hoje, estaria aqui a assumir o erro, com orelhas de burro enfiadas na cabeça, atitude que faria sem qualquer problema mas, com um estado de frustração do tamanho da alegria que sinto hoje.

No (3-1) conseguido pelo Dallas e por números assustadores (-38), também não vi este jogo mas fui ver as reações do dia seguinte e fiquei irritadissimo ao ver o desânimo e o deixarem de acreditar, fiz uma grande campanha com publicações sem me insurgir com ninguém ou algo em particular, apenas priorizei e foquei as publicações na palavra BELIEVE, mais dirigida aos atletas do que a quem baixou tão cedo os ombros.

Apesar dos números assustadores mantive a calma e o acreditar que (-38 pontos) nunca poderiam alterar os números de uma trajetória quase perfeita, os números dessa trajetória triunfal seriam sempre um muro de aço contra qualquer motivação que o adversário pudesse ter e também neste jogo as contas bateram certo.

Importante, fiquei feliz e fico feliz por ver os responsáveis diretos desta epopeia a festejarem, sem outro assunto,

Atentamente 

LsM 


domingo, junho 16, 2024

16/06/24;21:00

 

Não é este quadro, este é uma foto se lá de onde ou quando.

Olho a sociedade como um quadro, num contexto de arte plástica, não me lembro de a encarar de outra maneira lembro de tentar olhá-la de outra maneira e assustei-me fiquei demasiado perto da realidade e bloqueei rápido esta versão.
Era uma versão muito real, com sons, cheiros, odores, canções e gritos, de cores individuais nada, com pequenos espaços para eu cololir como quisesse nada, movimetava-se muito rápido apenas com uma tonalidade que mudava em função do rumo que seguia.
Isto vem a propósito do fim do dia de hoje, estava já deitado, na firme disposição de dormir, daqui a cinco horas estou ou pelo menos devo estar no batente, desperto com a tal imagem que tenho da sociedade só que desta vez um pouco diferente.
O quadro apresentou -se, acho que pela primeira vez, com uma versão que adoro, pois pretende aproveitar as nossas faculdades a cem por cento, já fiz um desenho por estes princípios e nem saiu muito mau, é minha versão de imagem para ser apreciada em simultâneo e em separado pelos dois olhos.
Agora, nem sempre acontece, desta vez percebi a estruturação mental que me levou até aqui,esta faceta não vou comentar hoje, não quer ser mal interpretado, o quadro, assim em grosso modo, um olho vê pessoas que me entendem e querem bem, a outra vista exibe uma situação oposta.
Fiquei feliz pois também percebi estar a levantar-me que é a parte mais complicada da nossa trajetória, de resto, com mais ou menos estrondo, todos nós caímos.
Atentamente,
LsM 

16/06/2024;07:48



Pode haver e há de facto porque já ouvi, teorias de que estes altos e baixos emocionais, fazem parte de um conjunto de fatores que tornam a Vida bela, não estou de acordo nem podia estar.

Não faço ideia como foi elaborado o conceito de Vida, já vivi um bom pedaço dela, pelo menos em quantidade a dar-me o direito de comentar sobre isso.

Num olhar rápido sobre o que já passou por mim, acredito que a Vida se não foi, devia ter sido concebida, não para ter uma tónica de euforia mas sim, uma linha a não permitir ultrapassar-se e entrarmos em estados depressivos.

É loucura, pois seja, hoje estou na disposição de cobrar da Vida o que não tive e mesmo sendo parvoíce, já ouvi tanta estupidez e barbaridade homologadas como grandes ideias vindas de grandes cérebros que também tenho esse direito.


sábado, junho 15, 2024

15/06/2024;18:58



Talvez sinta mesmo o momento como assustador e não o quero admitir, admitir neste momento, só o habitual orgulho bobo de querer tapar a realidade com um vidro tão transparente que passa desapercebido.

E pronto admito, isto está assustador, ultrapassa-me e ando à deriva para tentar arrumar isto, mesmo sem saber como o fazer, sei que tenho de me arrumar ou isto descamba de vez, como um carro desgovernado por uma ladeira abaixo.

Um dos aspetos assustadores é a noção de tempo, de repente o tempo volatiliza-se tão rápido que nem me apercebo, já não sou eu que passo por ele, ele é que começou a passar por mim a uma velocidade estonteante, as horas parecendo segundos e, por vezes os dias parecem-me minutos.

É uma nova fase, eu sei mas, talvez seja assim com toda a gente, porém nunca tinha passado por isto e isto, não deixa de ser uma conclusão bastante destrambelhada, como poderia ter passado por isto?

Como uma árvore, todas perdem folhas e vão renovando, esta graciosidade da natureza não funciona com os humanos, pelo menos comigo não, cada vez tenho menos folhas nos galhos.

Houve um tempo em que as folhas se mantinham por perto, agora nem isso, por capricho ou se lá, o raio do vento não deixa uma por perto.


sexta-feira, junho 14, 2024

06/14/2024



Não sou o indicado, posso falar, gritar seja lá o que for, podem ouvir, não ouvir, nada disso irá alterar minha fatídica trajetória, começa aqui a grande frustração, sobre algo que é meu e nada poder fazer quanto a isso.

Não sou o indicado como disse, da mesma maneira que me movimento pelas mesmas regras da natureza de todas as pessoas, sem que também isto me dê alento ou gosto pior, de nada adianta concordar ou não, é assim e sem a mínima vontade, tenho de assinar por baixo, esta página em branco que é a Vida.


quarta-feira, junho 05, 2024

05/06/24;10:00

 


(05/05/2024)-B 10:00

A ideia de dar continuidade ao dia de hoje aqui, em primeiro não é novidade, já aconteceu com outros dias, em segundo permite fazer uma análise ao primeiro dia de orçamento Zero.

Zero absoluto não é, hoje ainda foi viver com as raspas do fundo da panela do mês passado, portanto nada mau, levando em conta todos os fatores, incluindo a minha incontinência consumista, gosto, tenho de ter na hora ou na pior das hipóteses nas horas seguintes.

Sabendo da situação que arranjei, por ter pago três rendas duma vez por erro meu, mal cheguei ao serviço paguei uma encomenda online que tinha pendente, sei que vou chorar aquele dinheiro mas, é um desgosto facilmente superado pelo gozo que vou ter ao receber a encomenda que nem divulgo do que se trata para não me chaparem na testa o rótulo de louco varrido.

Nunca cheguei a entender esta expressão "louco varrido" mas tão corriqueira nos meios culturais restritos às minhas origens europeias que já a uso igualmente em modo muito natural, talvez seja mesmo "doido varrido" contudo ainda não fui notificado por isto, o que torna isto ainda mais interessante, na medida em que não vejo muito mais em que me possam notificar.

Estou a pensar dar consistência a esta minha faceta de "louco varrido",  tenho duas historietas acabadas "Chlod" e a que ando a transcrever no Blog -1, "Esperança+A esperança", mandar fazer encadernações , tenho de dormir ou pelo menos tentar (00:00).

Atenciosamente,

LsM 


05/06/24;04:00

 


04:00

Estupidamente, calma não vou cantar a música do outro, a esta hora o meu espírito até costuma estar mais recetivo a Shubert ou Hayden, não é snobismo, acaba mais por ser mais uma taradice que se alojou nos cinco anos em que estudei num colégio de regime militar.

Portanto, a hora de levantar naquela instituição de ensino, era às cinco da matina, com um despertar geral característico, ouvia-se o som estridente de uma campainha, emitido pelo sistema sonoro em volume a não deixar dúvidas de seguida, os mesmos altifalantes transmitiam musica erudita até seguirmos para a capela, som sempre igual quando chamava para outros eventos, início de aulas, refeições, idas à capela e por aí fora.

A ver se não me perco no tema estupidamente "não apaixonado" mas bem lixado em modo "Replay" pois é a segunda vez que estupidamente faço a mesma barbaridade e pelos vistos nunca mais irei aprender.

Foi assim pela segunda vez, dia e hora de pagar a renda do espaço minúsculo mas que aprecio bastante, onde vivo em Lisboa, preguiça e urgência pois já era dia 02/06, vai de pagar por homebanking e aí vai disto muito descontraidamente, a cantar louvores às novas facilidades tecnológicas, pimba para aqui, pimba para ali e estupidamente, aqui sem qualquer relação pimba/estupidamente, volto a cair na armadilha da planilha do homebanking, quando pergunta -Repetir-.

Neste -Repetir- o meu cérebro assumiu em definitivo e de forma irrevogável, como afirmou o famoso, Repetir será para repetir a operação mas no mês seguinte e aqui vai disto, repita se e pimba/estupidamente à quarta vez a repetir vem o aviso, -SALDO INSUFICIENTE-, só aqui caí na real, Luís estupidamente voltei a fazer merda e foi assim, lá terei outro mês pela frente a partir pedra, já não basta o que basta, ainda me meto estupidamente numa cena macabra destas estupidamente.

Pronto, vou curtir o resto da madrugada até seguir estupidamente para o serviço, até lá a ouvir Chopin pois achei este marmelo mais adequado de ouvir para me ajudar a planificar 0(zero) de 0(zero) sempre a sorrir estupidamente.

Atentamente,

LsM 

terça-feira, junho 04, 2024

04/06/24;04:00

 


 

04:00

Terça-feira, dia 04 de junho, não é novidade, nem dá para alterar, posso alterar pelos mecanismos dos relógios, ou dos suportes nas aplicações dos computadores ou tablet, dito assim para coincidir com o que há aqui por casa.

Relógios porque são 3 no ativo, com que conto diariamente para preparar as minhas retiradas, 1 no quarto, adiantado 10 minutos, 1 na cozinha, adiantado 5 minutos, em relação à hora oficial determinada pelo telemóvel alinhado com Greenwich e claro, tal como em sociedade, os fiéis são esquecidos sem qualquer honra ou agradecimento.

O velhinho Sony Ericsson serve heroicamente de despertador , com algumas funções ainda ativas, descansa na mesinha de cabeceira, tem a função de me acordar diariamente às 05:30, algo que muito esporadicamente acontece na medida em que a essa hora já ando a fazer palermices pela casa.

O velhinho Sony, acompanhou-me nas mais loucas aventuras lisboetas, sempre colado a mim, da sua origem, sem grades certezas mas sendo o mais provável, atendendo às minhas rotinas desse tempo, adquirido numa loja MEO do centro comercial Colombo.

É na verdade um objeto porém, por tudo que passámos juntos atribuo-lhe mais características e assim poder considerá-lo amigo de longa data só falhou uma vez sem ter qualquer culpa ou responsabilidade, na madrugada que se declarou meu AVC, despertei com o meu lado esquerdo totalmente morto, apercebi-me de imediato do que acontecia.

Antes que a situação ficasse descontrolada, apoiado nas paredes fui para a cozinha, com o telemóvel em serviço, já um Samsung de topo que coloquei sobre a mesa e assim consegui marcar o 112, num gesto que o aspeto mais aterrador foi falar, ao tentar só consegui grunhir felizmente do outro lado esteve alguém que percebeu e leu a ocorrência, com paciência esperou que eu conseguisse dar parcialmente a morada, já não consegui dizer o andar mas isso foi o mal menor.

O que está em causa aqui é a fidelidade do Sony que às 05:30 em ponto se pôs a berrar o "smoke on the water" música que escolhi para a missão do velhinho, começo a desconfiar que ele assumiu o desafio comigo, para ver quem acabará primeiro, talvez seja o último desafio tresloucado para ambos, vamos ver quem perde primeiro.

Atentamente,

LsM 

segunda-feira, junho 03, 2024

03/06/2024

 






06/03/24;06:05

 



       06:05

A vista de olhos rotineira, pelos títulos de notícias, independentemente da fonte, um excelente trabalho que a GOOGLE oferece, um oferece que é igualmente louvável neste emaranhado WEB em que começa a ser asfixiante, as imposições de pagamento por cada click que se faça.

Nada contra essa prática, até agora só faz click sujeito a pagamento quem quer, lembro que houve um tempo de ter fantasmas a clicar por nós e apareciam-nos faturas escaganifobéticas para pagar, deixando-nos os pirulitos atrofiados.

Isso dos click fantasma, acontecia no período jurássico da internet, no início dos descobrimentos da "realidade virtual", portanto, como ainda me lembro desta época da História Cibernética, faz de mim igualmente um jurássico, abrindo assim o que poderia ser um livro já com o título definido, "A minha vida na WEB".

Seria trabalho de pesquisa e rebuscar na memória, os aspetos mais relevantes desse desafio e lá está, sou mesmo jurássico, implicando isto, não haver pachorra para pesquisas e buscas na memória, estabeleci-me no improviso, por vezes com o "tudo ao molho".

Por qualquer motivo que desconheço, o meu click de hoje caiu na GOOGLE, com quem ao longo destes anos mantive uma relação extraordinária que parabenizo pelo excelente trabalho que apresentam, por certo há muito mais de bom e construtivo para descrever mas, tenho de ir trabalhar, na verdade, vou a consulta de neurologia, sou jurássico mesmo.

De V. Exa(s).:

Atentamente,

LsM  

domingo, junho 02, 2024

06/05/2024;13:52

 

13:52

A vida é assim como as folhas deste meu diário, vai evoluindo, transformando-se e adaptando-se, sem necessidade de mudar, esta de mudar é pessoal, nunca mudei meus princípios, nem Filosofia de vida, porém sei e sinto as transforações que se verificam.

Se as mentes coletivamente se orientassem pelas transformações inevitáveis que a vida impõe, sem necessidade de mudarem o que quer que fosse, haveria uma visão de vivência mais sensata e objetiva.

Dos meus pirulitos, há para aqui uns sensores que acertam em 99%, 100% seria propagandear uma imagem falsa, deixo assim 1% de salvaguarda de pouco provável de me enganar.

Desconheço o real objetivo de uma guerra na Europa, agora, os meus pirulitos apontam para um contexto de realmente essa estupidez acontecer, embora sinta que isso avança em mentes de pessoas nada avalizadas como humanos, a uma velocidade inferior às suas vontades.

Portanto, a guerra, o mais provável é vir a acontecer a médio prazo e este vírus já anda a incubar há mais de duas décadas.

Lembro bem de um dia ser surpreendido em todas os caixas de supermercados, com pequenas brochuras iguais à aos da publicidade deles, só que esses pequenos prospetos deixaram-me estupefacto, o texto versava sobre os procedimentos a ter em caso de uma guerra com recurso a armas nucleares, passados vinte anos começo a perceber, a razão daqueles pequenos prospetos.

Já passei por guerras, não me falhando nenhuma, foram duas mas convencionais, nada de recurso a armas nucleares porém, mesmo teoricamente, conheço bem o poder destrutivo daquela “coisa” e também sei, a acontecer ficamos completamente expostos e a sugestão é, ficar quietinho e rezar quem for dado a rezas. Não haverá recomendações que nos valham.

O caricato disto, a Europa e a Rússia, até têm abrigo para estas cenas e o caricato, são abrigos para o número exato de pessoas que estão a fomentar esta situação.