Domingo, julho, 30.
Mais ou menos o começo clássico
começo de um texto a expor, tanto direcionado alguém, como em geral a quem
tiver a pachorra ou simpatia de o ler.
O começo, a data para o efeito,
apenas altera no formato, estando pelo disposto na língua de Shakespeare mas
isto é outro campeonato o qual, para resumir, posso apenas esclarecer tratar-se
de influência pelos contatos que vou tendo no TWITTER, de
tanto repetir por lá esta forma, vai acabando por ficar assim.
Ao comentar o TWITTER, acabo
por tocar num assunto premente e mesmo estando muito em voga, pois as redes
sociais estão constantemente a ser alvo de todo tipo de comentários e criticas.
Não serei mais um a colocar-me em
bicos de pés a engrossar a fileira dos críticos desses espaços virtuais.
Para mim, a esse respeito, está
tudo bem, o que constato de não estar bem, apenas reflete o que o Ser Humano é
na sua essência e assim, não podemos condenar as redes sociais, as pessoas e os
seus atos condenáveis sim.
Isto hoje vai assim um bocado
diferente mas também não tenho qualquer motivo para o explicar que, a
acontecer, seria sempre para mim a explicação, na medida em que é um texto a
rastrear a minha caixa de pirolitos, afim de testas ou atestar a sua sanidade.
Tudo bem não estará mas, vai dando
para as encomendas.
Depois
Morreram as vacas
Ficaram os bois
Podia ser
Até podia
E seria
Outra agonia
Para intelectualóide
Gritar
Ele de raiva
Eu de alegria
Apenas assim
Por ser eu
Por não ser ele
Nada me deram
Nada roubei
Porque sim
Sou eu
As lágrimas
As mais dolorosas
São minhas
Porque as sei
Não choradas
Apenas posso sentir
Uma fenda a abrir
Em finas linhas
Dilacerando
O que resta
Já pouco por sinal
Minha alma
Em suave pranto
Nesta calma madrugada
O que sei
E não sei
Ficará assim
Coisas fiz
Outras não
Porque não quis
Errei
Magoei e lamento
Em demasiado
Mas gostei
Viverei mais
Por tempo
Que não sei
Nem faço caso
Irei apenas
Seguindo o vento