Umas vezes perdemos, outras nem por
isso.
Não é gente para se poder dizer
Aparece sempre quem está vivo
É uma simples coisa e assim
Não a podemos repreender
Um objeto é quase como político
Faz o que quer
Farta-se de roubar em avidez sem fim
E bater-lhes palmas é nosso dever
Após muito desabafo de mim
Asneiredo até nunca mais acabar
E muito eu procurar
A porra da pen lá apareceu
L
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