sexta-feira, abril 09, 2021

A pen

 

Umas vezes perdemos, outras nem por isso.

 

Não é gente para se poder dizer

Aparece sempre quem está vivo

            É uma simples coisa e assim

            Não a podemos repreender

Um objeto é quase como político

                            Faz o que quer

          Farta-se de roubar em avidez sem fim

E bater-lhes palmas é nosso dever

Após muito desabafo de mim

Asneiredo até nunca mais acabar

E muito eu procurar

A porra da pen lá apareceu

                                      L


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