Porém nesse eu desmiolado
Não me posso escudar
É meu e sai dos meus labirintos
Não é separado
Não por mim encomendado
Sei serem meus instintos
Talvez acabe quando tudo acabar
L
Porém nesse eu desmiolado
Não me posso escudar
É meu e sai dos meus labirintos
Não é separado
Não por mim encomendado
Sei serem meus instintos
Talvez acabe quando tudo acabar
L
Minha sorte esse eu não falar
Falasse estava mal
É que ele não sabe filtrar
É tal e qual como lhe sai da Alma
Por vezes põem-me a dissertar
Sem qualquer calma
Atiro o que à mona vem parar
L
A bem dizer e isenção
Esse estupor de Eu
azucrinador
É um militante do
carago
Na arte de azucrinar
Quero-lhe dar a mão
Pensa que o quero
enganar
Não me deixa em paz e
é amargo
L
Não se deixa corromper
Tem momentos de apatia
Parece que andou a beber
Pergunto-lhe coisas e nem pia
Há paz quando assim é
Nem quero saber
Nos pirolitos para o banzé
L